- Cobertura para COVID-19: A primeira recomendação é saber se a empresa contratada cobre casos de COVID-19 e qual o valor da cobertura. Alguns planos não cobrem Covid, ou limitam a cobertura a US$ 5.000. Os planos da Assist Card que cobrem COVID-19 garantem até US$ 30.000 de despesas médicas.
- Telemedicina: Antes de contratar um plano, é importante verificar se o serviço de assistência em viagens oferece atendimento de telemedicina 24 horas por dia, 7 dias por semana e no mesmo idioma. Como mais de 85% dos atendimentos médicos são de baixa complexidade, a consulta com o médico por videoconferência é importante para agilizar os atendimentos e evitar deslocamentos até o hospital. Além disso, no caso da Assist Card, o viajante pode comprar, solicitar sua assistência médica e não médica, e até coordenar seus saques em um único APP.
- Assistência médica de alta qualidade: Quando se trata de exigir um serviço médico, deve-se entender que os sistemas de saúde em diferentes partes do mundo podem ter dificuldades em fornecer alguns serviços de maneira ótima e oportuna. Nesse sentido, é importante ter uma ampla rede de provedores de saúde confiáveise certificados.
- Cartão de crédito: O atendimento oferecido pelo cartão de crédito possui algumas restrições ou particularidades, por isso é recomendado se atentar para o seguinte:
- Confirme se a cobertura inclui tratamento ou hospitalização com COVID-19. A maioria não.
- Verifique o valor da cobertura médica, pois na maioria dos casos está limitada a cerca de US$ 15.000, US$ 25.000 ou US$ 30.000, e esses valores são insuficientes, principalmente nas condições atuais em destinos como América do Norte, América Central ou Europa, onde as despesas médicas são muito caras.
- A maior parte das coberturas funcionam na modalidade de reembolso e obrigam o viajante a desembolsar dinheiro do próprio bolso para custear remédios ou despesas hospitalares, o que é complexo, pois normalmente não existe tal orçamento ou cota e os processos de ressarcimento levam tempo.
- Os atendimentos são válidos apenas se a compra da passagem aérea for feita com o mesmo cartão de crédito e, mesmo assim, na maioria dos casos cobrem apenas o titular e não se estendem aos acompanhantes.
- É importante também consultar os canais de atendimento, disponibilidade de horários, idiomas e o processo de acompanhamento em caso de algum imprevisto. Empresas que possuem canais próprios especializados e não terceirizados proporcionam melhor atendimento.
- Cobertura médica acima de US$ 150.000: Antes da pandemia, se escolhia seguro pelo preço, normalmente os mais baratos e com baixas coberturas. A COVID-19 mudou radicalmente essa realidade. Portanto, para garantir uma viagem tranquila, são recomendados planos médicos de US $ 150.000 a até US$ 1 milhão.
- Verifique as letras miúdas: É importante que antes de comprar ou avaliar qualquer auxílio em viagem que esteja incluso em um pacote turístico, plano complementar, medicamento pré-pago ou apólice de saúde, analisar a empresa que irá fornecer a cobertura e que ela possui experiência e estrutura tecnológica e humana suficientes para prestar o melhor serviço
- Outras coberturas: Benefícios como localização e/ou reembolso por extravio de bagagem ou documentos, cancelamento de voos e acompanhamento em processos judiciais e danos a terceiros, são algumas das coberturas do auxílio viagem, que nem todos os planos de saúde contemplam. Mesmo no caso do Assist Card, os viajantes têm acesso a descontos exclusivos em laboratórios para a realização de testes de PCR.
“Viajar com assistência integral ao viajante significa estar protegido contra todo tipo de acidentes médicos e imprevistos, como perda de bagagem ou documentos, cancelamento de voos, entre outros. Por isso, atendendo aos requisitos de saúde exigidos pelo novo contexto, todos os nossos serviços abrangem COVID-19 até ao limite máximo do DMH – Despesas Médicas e Hospitalares, alinhado às exigências dos Governos para turistas estrangeiros ”, declara Alexandre Camargo, Country Manager da Assist Card no Brasil.