Ter uma casa no campo pode ser um sonho distante para muitos brasileiros, afinal não é barato comprar e manter uma segunda propriedade. Mas quando falamos em multipropriedade esse sonho pode ficar mais próximo e mais barato. A multiproriedade nada mais é que a forma de adquirir um bem sem ser o único proprietário.
O modelo de cotas bastante difundido nos Estados Unidos e Europa vêm ganhando espaço no Brasil. A propriedade é dividida e vendida em frações, o que reduz o custo consideravelmente. Cada proprietário tem o direito de usufruir do bem por um determinado tempo ao longo do ano. A cota é vitalícia sendo transferida por meio de inventário e herança.
Antônio Branisso, é proprietário da Fazenda Chapadão, localizada em Serra Negra (SP). Ele enxergou uma oportunidade de negócio, construiu dentro da fazenda uma vila europeia, o European Village e disponibilizou para venda cotas dos chalés superluxo que podem ser adquiridas a partir de R$ 600 mensais. O dono de cada fração pode desfrutar ou até mesmo locar a propriedade por a partir de 14 dias anualmente, dependendo da fração adquirida. “Com a competitividade do dinheiro, os bens necessitam de uma otimização. A multipropriedade vem para gerar um dinamismo, onde você pode acabar com a ociosidade do patrimônio”, explica Antônio.
Os benefícios vão além da propriedade, a Fazenda está na rota turística do queijo e do vinho e possui ótimos restaurantes a la carte. Além disso, a Fazenda conta com diversas atrações de lazer e recreação, como um dos maiores balanços do estado de São Paulo, construído no pico do Monte Ganesha a mil metros de altitude, o mini zoológico que as crianças adoram, passeio de quadriciclo e um observatório com um super telescópio, mediante a agendamento.
“Além disso, pensando nesse dinamismo, o proprietário de um chalé em Serra Negra, por exemplo, pode aproveitar outras cidades em que o grupo European Village tem operação, como Campos do Jordão (SP). Não queremos deixar a pessoa ‘presa’ a um bem que ela se sinta na obrigatoriedade de passar todas as férias”, finaliza Antônio