Dirigido por Luciana Bezerra e Gustavo Melo, o longa-metragem “A Festa de Léo” levou o prêmio de melhor atriz para Cíntia Rosa e recebeu menção honrosa na premiação do XV Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (FESTin), realizado no último sábado, dia 11 de maio, no Fórum de Lisboa. Estiveram presentes no evento o produtor Diogo Dahl e a produtora executiva Maria Fernanda Miguel. Produzido pela Coqueirão Pictures, em coprodução com a Globo Filmes, Nós do Morro e Riofilme, e os produtores associados Rosane Svartman, Jorge Furtado e Favela dos Filmes, o longa chega ao circuito nacional de cinema no dia 30 de maio, distribuído pela Bretz Filmes.
Primeiro longa produzido pelo núcleo de cinema do Nós do Morro, “A Festa de Léo” conta com um elenco formado pela comunidade vidigalense, com nomes como Cíntia Rosa, Jonathan Haagensen, Arthur Ferreira, Mary Sheyla, Neusa Borges, Babu Santana, Jonathan Azevedo, Luciano Vidigal, Márcio Vito, Roberta Rodrigues e Thiago Martins.
“Estes dois prêmios para ‘A Festa de Léo’ no FESTin são a confirmação do talento desta produção única, o primeiro longa de ficção que tem na direção uma moradora de favela, Luciana Bezerra, a chegar às salas de cinema”, declara Dahl.
Sucesso em festivais, “A Festa de Léo” foi exibido ao público pela primeira vez ainda em 2023 durante a Première Brasil do Festival do Rio, tendo sido exibido também na 47ª Mostra de Cinema de São Paulo e na 27ª Mostra Tiradentes. Além do FESTin (Lisboa, Portugal), onde foi premiado, o longa está confirmado nos festivais internacionais Egypt International Film Festival (Cairo, Egito) e no Imo International Film Festival (Owerri, Nigéria), marcado para novembro.
No Brasil, o filme será lançado em salas do Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus, Curitiba. “Lançar um filme no circuito e ver o nome da sua obra em um letreiro de cinema é uma emoção que sonhei há muito e que vamos realizar depois de um projeto longo, com muitos companheiros comprometidos em fazer com que isso aconteça. ‘A Festa de Léo’ no cinema é vitória do coletivo. Agradeço a todos”, declarou a diretora Luciana Bezerra.
Ressaltando a força feminina, o longa narra a história de Rita, mãe dedicada que deseja dar para o filho Léo uma festa de aniversário pelos seus doze anos. Porém, com a chegada da data, descobre que todo o dinheiro que havia juntado para a festa foi roubado por Dudu, seu marido, para pagar uma dívida perigosa com os moradores locais. A trama gira em torno da corrida contra o tempo da busca de Rita por formas de conseguir o dinheiro para salvar a vida do pai de seu filho e poder comemorar com ele o aniversário.
O diretor Gustavo Melo celebrou a conquista do núcleo de cinema do Nós do Morro e a oportunidade de levar um retrato cinematográfico do morro do Vidigal e de seus moradores para as telonas:
“Fazer o filme ‘A Festa de Léo’ é celebrar o esforço de um núcleo de cinema iniciado ainda em meados da década de 1990, antes mesmo da retomada de trabalho do grupo Nós do Morro que começou suas atividades uma década antes, nos anos 80. Essa conquista de chegar às telas de cinema é provar que muitas vezes temos que acreditar que no Brasil é possível ser um contador de suas próprias histórias e tentar viver de maneira digna desse ofício, dessa profissão. Fazer cinema, um longa-metragem de ficção, é ter no mínimo mais de 100 pessoas empregadas pensando junto aquele sonho. ‘A Festa de Léo’ também é um retrato do morro do Vidigal e de seus moradores e tudo aquilo que eles construíram para que o morro fosse tão desejado. As mulheres são o principal pilar e a graça daquele lugar. O Nós do Morro também conseguiu resistir ao longo desses 38 anos de atividades culturais e agora entrega ao público todo esse esforço coletivo através de seu primeiro longa-metragem”, comemora o cineasta.
SINOPSE
Moradora do morro do Vidigal, uma das favelas mais famosas do Rio, Rita é uma vendedora ambulante que trabalha na praia e há meses vem economizando dinheiro para dar ao seu filho Léo uma festa de aniversário. Até que descobre que todo o dinheiro foi roubado pelo seu próprio marido, Dudu, que contraiu uma dívida perigosa com os moradores locais e precisa pagar de maneira urgente para preservar sua vida. A partir dessa desilusão, Rita precisa correr contra o tempo para descobrir formas de viabilizar o dinheiro para salvar a vida do pai de seu filho e finalmente poder comemorar o aniversário de Léo.
ELENCO
Cíntia Rosa
Jonathan Haagensen
Arthur Ferreira
Mary Sheyla
Neusa Borges
Babu Santana
Jonathan Azevedo
Luciano Vidigal
Márcio Vito
Roberta Rodrigues
Thiago Martins
FICHA TÉCNICA
Direção: Luciana Bezerra e Gustavo Melo
Produtor: Diogo Dahl
Produtora Executiva: Maria Fernanda Miguel
Diretor de Fotografia: Renato Falcão
Making Of: Beni
Still: Mariana Vianna
Técnico de Som: Vanilton Moreira (Vampiro) e Evandro Lima
Diretor de Arte: Wendel Barros
Figurinista: Maria Gorette
Maquiador: Wesley Pachu
Gaffer: Paulo Jaime
Maquinista: Wallace dos Santos
Montador: Quito Ribeiro e Alessio Slossel
Coordenador de pós-produção: Tatiana Macedo
Trilha Sonora: Jarbas Bittencourt
Finalização de cor: Pedro Conforti
Edição e Mixagem de Som: Tiago Picado
Produção associada Rosane Svartman, Jorge Furtado e Favela dos Filmes
LUCIANA BEZERRA | Diretora
Roteirista, diretora, atriz e sócia do Grupo Nós do Morro com 25 anos de exercício cinematográfico. É moradora da favela do Vidigal, onde nasceu e atua como arte-educadora no Grupo Nós do Morro e em outras ONGs e coletivos de arte popular. Realizou a pesquisa de elenco e oficinas de interpretação para o filme “Cidade de Deus” (O2 Filmes, 2002). O seu primeiro curta-metragem “Mina de Fé” (2004) recebeu prêmios de roteiro como melhor curta de ficção no 37º Festival de Brasília e melhor ficção no Curta Cinema 2004, e foi exibido em mais de 20 países. Roteirizou e dirigiu o episódio “Acende a luz” do filme “5x Favela”, “Agora por nós mesmos”, produzido por Cacá Diegues e exibido na mostra Hors Concours do Festival de Cannes (2010). É autora do livro “Meu destino era o Nós do Morro” (editora Aeroplano) e colaboradora nos roteiros e “Dicas de um Sedutor” (TV Globo). Codirigiu a série “How to be a carioca” (Star+) e o longa “7 cortes de cabelo no Congo”, que recebeu menção honrosa no Festival do Rio 2022 e prêmio de melhor documentário na categoria Primeiro Olhar do Festival Internacional de Curitiba.
GUSTAVO MELO | Diretor
Participa desde 1996 do Grupo Nós do Morro, onde começou como aluno e hoje é professor de roteiro e direção. Foi professor de roteiro na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e na Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu. Dirigiu os curtas-metragens “O Jeito Brasileiro de Ser Português”, exibido no Festival de Cinema Brasileiro de Miami; “Picolé, Pintinho e Pipa”, exibido nos Festivais de Huesca e Biarritz, e “A Distração de Ivan”, exibido na Semana da Crítica do Festival de Cannes 2010. Em 2011, durante o 64º Festival de Cannes, foi selecionado para o 3º Workshop Pavilion Les Cinémas Du Monde e apresentou seu projeto de longa-metragem.
DIOGO DAHL | Produtor
Diogo Dahl criou a Coqueirão Pictures em 2009, onde produz documentários e ficções premiados, entre eles “Cinema Novo” (melhor documentário no Festival de Cannes 2016), “Mundo Novo” (melhor atriz e melhor roteiro no Festival do Rio 2021) e a realidade virtual “Na Pele”, em coprodução com China, Luxemburgo e Alemanha, (Venice Production Bridge 2018, IDFA 2020 e SXSW 2021). Em 2021, criou a série “How to be a carioca” para o Star+, dirigida por Carlos Saldanha e protagonizada por Seu Jorge. Em 2023, a Coqueirão Pìctures lançou o filme “A Última Festa” e está com dois projetos em finalização: os documentários “Welcome to Maracanã” e “O Sal da Vida”, sobre a amizade entre Jorge Amado, Carybé e Caymmi.
CINTIA ROSA
Cintia Rosa, carioca, iniciou sua trajetória artística aos oito anos no Grupo Nós do Morro, onde participou ativamente de suas principais montagens ao longo de vinte anos. Bacharel em Artes Cênicas, consolidou sua presença no cinema, destacando-se como protagonista em “A Festa de Léo” e “Aquela Mulher”, ambos que estrearam no Festival do Rio em 2023. Sua versatilidade também se evidencia em obras como “4×100: Correndo Por Um Sonho”, “Intervenção: É Proibido Morrer”, e “O FIM e os Meios”, este último lhe conferindo o prêmio de melhor atriz no Fest Aruanda, além de indicações em importantes festivais. Na televisão, Cintia brilhou em séries renomadas como “As Cariocas”, “Cidade dos Homens”, “Detetives do Prédio Azul”, “Valentins”, “Sandy e Junior”, “Homens”, “Sob Pressão”, “O Escolhido” (Netflix) e participou da websérie “Na Pressão” para a cerveja Antarctica. No cenário das novelas, integrou o elenco de “Em Família” e “Segundo Sol”, na TV Globo, além de ter feito uma participação em “Vai na Fé”.
JONATHAN HAAGENSEN
Nascido na comunidade do Vidigal, o carioca Jonathan Haagensen é fruto da companhia teatral Nós do Morro, onde estudou interpretação, canto, cenografia, artes plásticas e dança desde os 15 anos de idade. Em 2002, ao estrelar o filme brasileiro indicado ao Oscar “Cidade de Deus” com o personagem Cabeleira, um dos protagonistas, Jonathan ganhou reconhecimento internacional e sua carreira no cinema não parou mais, tendo atuado em filmes como “Noel, o Poeta da Vila” (2006), “Cidade dos Homens” (2007), “Vale Night” (2022) e “A Festa de Léo” (2023). Em 2009, fundou com colegas de profissão o grupo “Melanina Carioca”. Atuou em diversas novelas da Rede Globo, sendo “Vai na Fé” a mais recente.
ARTHUR FERREIRA (Nego Ney)
Arthur Ferreira, mais conhecido como “Nego Ney”, ficou conhecido nas redes sociais em 2018, quando pintou o cabelo de loiro e foi para a rua do seu bairro brincar. Em um vídeo que viralizou, surgiu o meme “Nego Ney”. Hoje com 12 anos, Arthur atuou nos filmes “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros” (2024), “Nosso Sonho” (2023) e “A Festa de Léo” (2023), na novela “Vai na Fé” (2003) e nas séries “How to be a carioca” (Star+) e “Capoeiras” (Star+).
MARY SHEYLA
Mary Sheila é uma atriz brasileira, do morro do Vidigal, no Rio de Janeiro. Começou a atuar ainda criança, quando entrou para o Grupo Nós do Morro. Recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira. Pelo filme “Anjos do Sol” (2006) recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Festival de Gramado, o Troféu Raça Negra, e indicações para o Prêmio Guarani e dois Prêmios Qualidade Brasil. Ela ficou conhecida por seus personagens na televisão e no cinema, sobretudo por sua atuação no humor. Seu primeiro grande trabalho foi no filme “Orfeu” (1999), de Cacá Diegues. No cinema, a participou de filmes como “Cidade de Deus” (2002), “Mais Uma Vez Amor” (2005), “Anjos do Sol” (2006), “Polaroides Urbanas” (2007) “A Esperança é a Última que Morre” (2013), “Mussum, o filmis” (2023) e “A Festa de Léo” (2023). A atriz também participou de diversas novelas na Rede Globo. Mais recentemente, “Elas Por Elas” (2023) e “Todas as Flores” (2022-23).
ROBERTA RODRIGUES
Roberta Rodrigues é uma atriz e cantora brasileira. Iniciou sua carreira nos anos 2000 em obras teatrais do Grupo Nós do Morro, até ficar mundialmente conhecida ao interpretar a personagem Berenice, no filme Cidade de Deus. Ao longo de sua carreira, já teve inúmeras indicações a prêmios, incluindo dois Grande Otelo, um Prêmio Contigo! de TV e um Prêmio da Música Brasileira. Atuou em novelas da TV Globo, como “Mulheres Apaixonadas” (2003), “A Lua Me Disse” (2005), “Paraíso Tropical” (2007), “Três Irmãs” (2008), “Insensato Coração” (2011), “Salve Jorge” (2012) e “Segundo Sol” (2018), além das séries “Tô de Graça” (2017) e “Sob Pressão: Plantão Covid” (2020). No cinema, destacou-se em “Garrincha: Estrela Solitária” (2005), “Mulheres do Brasil” (2006), “Se Nada Mais Der Certo” (2008), “5x Favela – Agora por Nós Mesmos” (2011), “Nise: O Coração da Loucura” (2016), “Apaixonados – O Filme” (2016), “L.O.C.A.” (2021), “Dois Mais Dois” (2021) e “A Festa de Léo” (2023).
NEUSA BORGES
Neusa Borges é uma atriz brasileira que soma mais de sessenta anos de carreira e dezenas de prêmios, entre eles a Ordem de Tiradentes. Sua estreia na televisão foi na telenovela “Venha ver o sol na estrada”. No começo de carreira ainda atuou em Beto Rockfeller, na extinta Rede Tupi, fazendo pequenas participações até chegar a Rede Globo, onde fez importantes novelas como “Escrava Isaura”, “Dona Xepa”, “Dancin’ Days” e “A Indomada”. A atriz é presença constante em tramas de Gloria Perez, com ela atuou em “Carmem”, “De Corpo e Alma”, “O Clone”, “Caminho das Índias”, “Amazônia”, de Galvez a Chico Mendes, “América” e “Salve Jorge”. Atuou também em diversos filmes, como os mais recentes “As Mães de Chico Xavier” (2011), “Juntos e Enrolados” (2022), “Vale Night” (2022), “Barba, Cabelo e Bigode” (2022), “Mussum, o filmis” (2023) e “A Festa de Léo” (2023).
BABU SANTANA
Babu Santana é um ator carioca que começou a atuar no Grupo Nós do Morro e fez diversos filmes e novelas, tendo ganhado notoriedade após interpretar Tim Maia na cinebiografia do cantor. Ganhou duas vezes o Grande Otelo, maior prêmio do cinema brasileiro. Babu atuou em diversos filmes, como “Cidade de Deus” (2002), “Estômago” (2007), “Café com Canela” (2017), “Regra 34” (2023) e “A Festa de Léo” (2023) e em diversas novelas da Rede Globo.
JONATHAN AZEVEDO
Jonathan Azevedo é um ator e cantor brasileiro. Seu primeiro personagem de sucesso foi o traficante Sabiá na telenovela “A Força do Querer” (2017), da Rede Globo. Já atuou em diversas novelas da Rede Globo e em filmes como “Cidade dos Homens” (2007), “Tim Maia” (2014) e “A Festa de Léo” (2023).
LUCIANO VIDIGAL
Luciano Vidigal é ator, diretor e produtor. Integrante do Grupo Nós do Morro desde 1990. Foi o primeiro cineasta brasileiro oriundo da favela a ganhar prêmio internacional com o seu filme “Neguinho e Kika” no Festival de Marselha, na França, em 2005. Atuou em 46 filmes brasileiros. Roteirizou e dirigiu um dos episódios do longa-metragem “5X Favela”, que abriu o Festival de Cannes em 2010 e foi produzido por Cacá Diegues. Dirigiu e roteirizou o curta-metragem “Lá do alto”, filme que ganhou mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Dirigiu o longa documentário “Cidade de Deus 10 anos depois”, disponível na Netflix e Globoplay. Trabalhou na pesquisa de elenco do filme “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles e Kátia Lund. É um dos diretores do seriado “Pais de Primeira”, da TV Globo. Atualmente se encontra em processo de pós-produção do seu próximo longa metragem de ficção, “Kasa Branca”, coprodução Globo Filmes e Telecine, e do documentário “Se Eu Viver Vai Ser Milagre” para o streaming.
MÁRCIO VITO
Márcio Vito é autor, ator, humorista e diretor. Em teatro coescreveu e atuou em “Antes que tudo acabe” e “O que eu gostaria de dizer”. Atuou em mais de dez peças. Entre elas, as premiadas “Eu, Moby Dick”, dirigida por Pedro Kosovski, e “Incêndios”, dirigida por Aderbal Freire Filho. No cinema, foi premiado no FIC Brasília por sua atuação em “No Meu Lugar” de Eduardo Valente, e no Festival de Paulínia por sua atuação em “5x Favela – Agora por Nós mesmos”. Integra o elenco de filmes como “A Vida Invisível”, “Deslembro”, “Campo Grande”, “Mormaço”, “Pendular”, “Homem Livre”, “A Alegria”, “O Outro Lado da Rua” e “A Ostra e o Vento”. Na Rede Globo, atuou em novelas como “Caminho das Índias”, “Cordel Encantado”, “Novo mundo” e “Orgulho & Paixão”.
COQUEIRÃO PICTURES | Produtora
A Coqueirão Pictures é uma produtora sediada no Rio de Janeiro com experiência em coproduções internacionais com países como Portugal, China, Luxemburgo e Alemanha. Entre suas principais produções estão “Cinema Novo” (Melhor Documentário – Festival de Cannes 2016), “Na Pele” (Seleção Oficial – IDFA 2020 e SXSW 2021) e “Mundo Novo” (Melhor Atriz e Melhor Roteiro – Festival do Rio 2021). Em 2023, produziu a comédia “A Última Festa”, em parceria com a Globo Filmes e foi produtora associada da série “How to be a carioca”, dirigida por Carlos Saldanha. Em nova coprodução com a Globo, lança ainda este ano o drama “A Festa de Léo” (Festival do Rio e Mostra SP 2023; Mostra Tiradentes 2024) e o documentário “O sal da vida”, com direção de Sérgio Machado.
GLOBO FILMES | Coprodutora
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 450 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como “Tropa de Elite 2” e “Minha Mãe é uma Peça 3” – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como “2 Filhos de Francisco”, “Aquarius”, “Que Horas Ela Volta?”, “O Palhaço” e “Carandiru”, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como “Cidade de Deus” – com quatro indicações ao Oscar – e “Bacurau”, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como “Marighella”, “Turma da Mônica: Lições” e “Medida Provisória” fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua.
BRETZ FILMES | Distribuidora
Com mais de 30 anos de presença no mercado cinematográfico, a Bretz Filmes vem atuando como distribuidora e produtora associada, tendo distribuído filmes de renomados diretores como Walter Salles, Karim Ainouz, Eduardo Coutinho, Helena Solberg, Sandra Kogut, Sérgio Machado, Flávia Castro, Izabel Jaguaribe, Marina Person, Nelson Pereira dos Santos, Ricardo Calil, Renato Terra e Heitor Dhalia. Seu diretor, Luiz Bretz, também dirigiu por 10 anos a área de distribuição da VideoFilmes. Atualmente a Bretz Filmes é uma das principais distribuidoras de documentários e filmes de autor nos cinemas do Brasil.