O coliving, conceito de moradia compartilhada que combina espaços privativos com áreas coletivas, tem ganhado popularidade por servir como uma resposta aos principais desafios da vida urbana em grandes metrópoles. Segundo estudos recentes da JLL, esse mercado pode crescer anualmente até 20% nos próximos cinco anos. Em cidades como Nova York, Londres e São Francisco, essa proposta já se estabeleceu como uma opção viável para milhares de moradores urbanos, atraindo também os olhares brasileiros, como, principalmente, as redes de moradias situadas em São Paulo.
Um dos maiores benefícios do coliving é o combate à solidão. Em municípios que exigem agilidade e pouco contato humano, os milhões de cidadãos nas metrópoles nunca parecem ser o suficiente para quebrar a sensação de isolamento dos recém-chegados. Nas moradias compartilhadas, por outro lado, os residentes podem trocar interações significativas nos espaços coletivos do coliving, desenhados justamente para manter a colaboração como o foco.
Além disso, é preciso citar o alto custo da vida urbana, o preço elevado dos aluguéis – torna o coliving uma opção econômica ao dividir despesas comunitárias e oferecer contratos flexíveis. Além disso, a redução de desperdícios nas contas de água e energia elétrica, explicadas pelo uso coletivo de eletrônicos e eletrodomésticos, também despertam o interesse daqueles que se aglomeram nos centros urbanos, ideal para universitários, jovens adultos e profissionais.
A Colmeia Coliving é uma rede de moradias compartilhadas, centrada em São Paulo, que tem como missão resgatar um estilo de vida prático e sustentável nos ambientes urbanos.