• Entre em contato:
  • 55 11 98730-4231
  • 55 11 98199-1977
  • comercial@objetivacomunicamidia.com.br
  • Home
  • Animais & Veterinários
  • Carreira & Educação
  • Culinária & Gastronomia
  • Cultura & Entretenimento
  • Economia & Negócios
  • Hotel & Turismo
  • Imóveis & Decoração
  • Ofertas, Cupons & Presentes
  • Olá! Informa
  • Produtos & Serviços
  • Saúde & Beleza
  • Tecnologia & Games
  • Contato

Reforma Tributária

  • Home
  • Imóveis & Decoração
  • Reforma Tributária
Cidade Luz
29 de julho de 2024
Cães e gatos “vira-latas”
29 de julho de 2024

Reforma Tributária

Estudos feitos por entidades do setor imobiliário apontam que a regulamentação da Reforma Tributária pode elevar os impostos dos imóveis / Foto Envato

O texto que regulamenta a reforma tributária vem sendo criticado por setores da construção e indústria imobiliária. Entidades representativas, como a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Secovi-SP, entendem que o projeto de lei (PLP) nº 68-A/2024 acolheu melhorias a partir de dados e estudos fornecidos pelo setor à Câmara dos Deputados e ao Governo Federal. No entanto, reconhecem que as alterações não são suficientes para evitar a alta nos preços. “Por alta de preços, entenda-se o aumento da carga tributária sobre casa, apartamento, aluguel ou lote em todas as faixas de renda”, afirma o advogado tributarista Nicholas Coppi, da Coppi Advogados Associados.

A regulamentação da reforma tributária votada pela Câmara dos Deputados define uma tarifa diferenciada para o setor imobiliário. “O desconto é de 40% na alíquota geral do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de estados e municípios, e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), do governo federal, para operações com bens imóveis, e de 60% para operações com aluguéis”, destaca Coppi.

Em nota, o Ministério da Fazenda considera que o novo sistema não implicará aumento relevante de custos para o setor. Porém, o redutor de 40%, na avaliação das entidades, não é suficiente para proporcionar a neutralidade tributária. “A proposta que recomenda a manutenção da carga de tributos poderia ser garantida com o redutor de 60% da alíquota nas operações de bens imóveis e 80% nos aluguéis”, observa o especialista.

Embora a Fazenda projete uma queda de cerca de 3,5% nos custos de imóveis populares e um aumento de mesmo percentual para moradias de alto padrão, representantes do setor calculam que mesmo o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) deve sofrer alta.

De acordo com estudo do Secovi-SP, casas e apartamentos que custam até R$ 240 mil devem sofrer um aumento na alíquota de imposto, passando de 6,41% para 7,4%. Segundo a entidade, esse panorama tende a resultar em um crescimento de 15,4% nos impostos para casas e apartamentos nesta faixa de preço. No caso de imóveis de R$ 500 mil, a subida da carga tributária será de 30,7%. O estudo considera também imóveis de R$ 2 milhões. Neste caso, em relação à carga tributária atual, o aumento pode chegar a 51,7%.

O PLP nº 68-A/2024 segue agora para apreciação do Senado Federal. Após a aprovação, será implantado de forma gradual, entre os anos de 2026 e 2033. “De toda forma, o mercado de imóveis é um indicador na economia”, afirma Nicholas Coppi. “É preciso que os legisladores analisem e busquem soluções para que não haja um aumento significativo da carga tributária que, em muitas medidas, pode desestimular investimentos, refrear a oferta de empregos, penalizar o consumidor que organiza seu orçamento para o aluguel e as famílias que sonham com a casa própria”, conclui o advogado tributarista.

  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn

Siga o Guia Olá!SP






RECEBA NOSSAS
NOVIDADES


    Entre em Contato

    Empresa registrada com CNPJ e Inscrição Municipal.

    Atendimento

    segunda a sexta-feira: 10h às 20h
    sábado: 10h às 14h

    Localização

    São Paulo/SP

    Contatos

    55 11 98730-4231

    55 11 98199-1977

    comercial@objetivacomunicamidia.com.br

    © 2019 Guia Olá!SP. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Publique-se Digital