De acordo com a médica-veterinária e supervisora de Capacitação Técnico-Científica e Técnico-Comercial da PremieRpet®, Marina Macruz, é importante saber identificar quando os pets estão assustados e conhecer maneiras para ajudá-los nesse momento de insegurança, evitando fugas e até acidentes. “Com medo do barulho dos fogos de artifício, os cães, por exemplo, podem manifestar o incômodo com latidos, agitação, tremor, salivação excessiva e tendem a buscar segurança nos tutores ou procurar um abrigo”, explica.
Para ajudar a reduzir o estresse dos cães e gatos durante esse período, a PremieRpet® oferece gratuitamente no YouTube três áudios que mascaram e reduzem ruídos de alta, moderada e baixa intensidade.
O áudio de baixa intensidade é indicado para reuniões de família ou encontros com poucas pessoas. O de média intensidade, para barulhos próximos ao local em que o pet está (como festas no vizinho, por exemplo). Já o de alta intensidade é recomendado para fogos de artifício a uma curta distância ou festas no mesmo local em que o pet está.
A médica-veterinária também dá outras dicas para minimizar o desconforto do pet com o barulho de fogos:
· Acolha o animal em um cômodo fechado e seguro para abafar ao máximo os ruídos dos fogos;
· Disponibilize uma garrafa pet com petiscos ou cookies. Faça furos e deixe em um local calmo para que eles consigam pegar e degustar (caso o pet não esteja habituado a brincar dessa forma, faça furos maiores);
· Brinque com o pet para demonstrar que está em um ambiente seguro. Vale investir em atividades para estimular o faro, a “caça” e a alimentação;
· Se o pet se esconder e não quiser interagir, o mais importante é respeitar o comportamento, observar e esperar o melhor momento para oferecer um ambiente com brinquedos e estímulos positivos;
· Fique atento aos quitutes juninos! Alimentos que fazem a alegria dos humanos podem esconder perigoso aos animais, por isso é preciso resistir aos olhares pidões e não compartilhar as refeições e aperitivos com os pets. Opte por petiscos específicos para eles, como os cookies;
E lembre-se: sempre que necessário, consulte um médico-veterinário ou zootecnista especializado em comportamento de cães e gatos!