Maria Rita volta à Casa Natura Musical com uma edição especial para os fãs do Samba da Maria – serão duas noites de shows marcados pelo registro do seu mais novo projeto audiovisual (ingressos esgotados) e uma noite de ensaio aberto, com poucos ingressos ainda à venda. Os shows acontecem nos dias 6, 7 e 8 de outubro, quinta a sábado, 22h.

Desde que lançou o álbum ‘Samba Meu’, em 2007, Maria Rita transita com imensa desenvoltura no universo do samba e hoje está consolidada como uma das grandes artistas do gênero. A partir desta ligação afetiva, a cantora criou o ‘Samba da Maria’, projeto que vem percorrendo diversas cidades do Brasil e do mundo desde 2015.

O repertório traz sucessos de sua discografia, como ‘Tá Perdoado’, ‘Maltratar Não  é Direito’ e ‘Corpo Só’, além de clássicos imortalizados nas vozes de grandes nomes da música brasileira, como Beth Carvalho (‘Vou Festejar’), Gonzaguinha (‘É’, ‘O Homem Falou’), Elis Regina (‘O Bêbado e a Equilibrista’) entre outros.

Maria Rita é acompanhada por Leandro Pereira (violão 7 cordas), Fred Camacho (banjo e cavaquinho), Vitor Candelária (pandeiro), Jorge Quininho (percussão) e Adilson Didão (percussão).

Dani Black faz show de lançamento do álbum Frequência Rara na Casa Natura Musical

Foto: Lorena Dini

Dani Black apresenta, na Casa Natura Musical, o show de lançamento do álbum de estúdio Frequência Rara. A apresentação conta ainda com as participações de Fábio Brazza, Paulinho Moska e Mariana Nolasco para celebrar o novo disco.

Dani Black, na constante definição da sua sonoridade e focos conceituais, busca e nos entrega abundância. Em seu novo álbum, ela emana de ondas múltiplas, com contornos, modos e facetas que se transmutam, como partes de um quebra-cabeças, que só se revela na metamorfose. Ou como o próprio artista reflete: “é um momento de amadurecimento, de mergulhos de autoconhecimento, o que traz ao trabalho a profundidade de um universo mais interior”.

Acompanhado por Agenor de Lorenzi (teclado), Fi Maróstica (baixo) e Big Rabello (bateria), Dani mergulha num mar de sonoridades e temáticas. É o momento do palco, do contato direto, em que a relação do artista com o público e com seus músicos, se intensifica, irrompe e irradia essa frequência rara que continua nos levando, de forma natural, por invenções e prodigalidade.

Fábio Brazza

A arte da poesia nunca foi um mistério para Fabio Brazza, um dos grandes nomes do Hip Hop nacional. Com cinco álbuns lançados, pode ser considerado um artista completo, é rapper, poeta, autor e improvisador. Explorando em suas músicas e letras uma identidade linguística forte e uma mensagem que tem o poder de transformar vidas.

Suas composições são versáteis e trazem uma assinatura exclusiva além de unir a crítica social ao ritmo e poesia. Brazza já dividiu microfone com grandes nomes da música como: Gabriel o Pensador, Negra Li, Arnaldo Antunes, Paula Lima e outros.

Seus 2 últimos álbuns lançados, “Colírio da Cólera” e “Esse não é um disco de Rap” receberam a certificação de disco de Ouro.

Mariana Nolasco

Mariana Nolasco iniciou a carreira aos 13 anos com vídeos gravados no formato voz e violão em seu quarto. Os vídeos eram divulgados em redes sociais e tudo começou a mudar quando a versão acústica de um sucesso do funk viralizou e atingiu a marca de 1 milhão de visualizações em apenas um dia. Hoje, com 10 anos de canal comemorados em dezembro de 2021, Mariana coleciona números impressionantes – mais de 11 milhões de seguidores nas redes sociais, 500 milhões de visualizações no canal oficial no Youtube e 1,4 milhões de ouvintes mensais no Spotify, além de apresentações em grandes festivais, como o Rock in Rio, Virada Cultural e João Rock.

Paulinho Moska

As primeiras gravações profissionais de Moska aconteceram no álbum de estreia do grupo vocal A Garganta Profunda, “A Orquestra de Vozes” (1986). Ao lado de outros integrantes do Garganta (Luiz Nicolau e Luis Guilherme), aos 20 anos fundou aquela que seria sua primeira experiência de popularidade no fim dos anos 1980: Os Inimigos do Rei. Após sair do Inimigos, Paulinho Moska começou a construir sua carreira solo a partir de 1993 com o disco “Vontade”, passando então a produzir uma discografia repleta de canções inspiradas que falam sobretudo, de “amor à vida”. São mais de 25 anos escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a música.

Serviço
Dani Black | Frequência Rara
Dia 9 de outubro, domingo, 19h | Abertura da Casa: 17h30
Ingressos à venda pelo Sympla
Valores: de R$20 a R$150
Classificação indicativa: 16 anos 
Duração: 90 minutos

Essa noite inédita em São Paulo traz em primeira mão os artistas do Heavy Baile com seus shows solo, criando um verdadeiro showcase para quem quer curtir e conhecer a experiência do coletivo de funk mais presente nos palcos do Brasil.

O Heavy Baile é um projeto de funk criado no Rio de Janeiro, em 2010, por Leo Justi. Desde 2013 em parceria com o MC Tchelinho, da favela da Cruzada, o label virou festa, show itinerante, lançou um álbum autoral e singles que alcançaram mais de 50 milhões de plays nas plataformas digitais. O projeto busca trazer ao mundo uma abordagem estética no funk inédita e única.

A colaboração com diretores de grife e artistas periféricos gerou vídeos compartilhados entusiasticamente por personalidades como Thais Araujo, Cat Power e Rosario Dawson, e os singles de sucesso incluem tanto parcerias com artistas “relíquia” do funk como Tati Quebra-Barraco e Valesca Popozuda, quanto novos talentos como Baby Perigosa.

Serviço
Heavy Baile Sounds
Dia 11 de outubro, terça-feira, a partir das 20h

20:00:00 Abertura da Casa + DJ set Carlos do Complexo
22:00:00 Slipmami
23:00:00 Ebony
23:30:00 Leo Justi
00:00:00 MC Tchelinho
00:30:00 Larinhx
01:30:00 FIM

Ingressos à venda pelo Sympla
Valores: de R$25 a R$140
Classificação indicativa: 16 anos 
Duração: 90 minutos

Banda Lamparina se apresenta na Casa Natura Musical