Empresários mineiros se uniram para lançar um empreendimento inovador que alinha sustentabilidade, equilíbrio e requinte ao modo de viver em meio à natureza. Para desfrutar desses benefícios ao residir no Terras Verdes – Quintas de Preservação, situado em Lagoa Santa, na região Metropolitana de Belo Horizonte, os moradores firmarão um compromisso de convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O empreendimento é composto por 146 terrenos, denominados Quintas de Preservação, com tamanhos superiores a 20 mil m² cada. As áreas foram originadas de uma tradicional propriedade de mais de 600 hectares, conhecida por sua riqueza em plantas nativas e exóticas, além da diversidade de espécies que formam a fauna local.
Um dos sócios do Terras Verdes, Carlos Eduardo Battesini Pereira, explica que, ao assinar o contrato para viver no empreendimento, o morador firma também um compromisso com a sustentabilidade. “Todos vão assinar um Termo de Compromisso com as Gerações Futuras, que contempla diversos cuidados que o futuro morador se compromete a ter com o meio ambiente do local, transformando o Terras Verdes em uma atmosfera de preservação e sustentabilidade”, explica.
O documento é inspirado em acordos internacionais firmados em conferências das Organizações das Nações Unidas (ONU), como a Rio+20 e a COP26, voltados para a defesa do meio ambiente e que garantem aos seres humanos o direito a uma convivência harmoniosa e respeitosa com a natureza. “Os futuros moradores deverão zelar pelas medidas de controle ambiental para a ocupação dos terrenos, visando a preservação de flora, fauna, recursos hídricos e solo. Além disso, é dever deles conscientizar amigos e familiares visitantes quanto aos benefícios de cuidar dos recursos naturais existentes, além de promover e fomentar ações voltadas à preservação ambiental”, explica Fabiano Abrão, sócio do empreendimento.
Preservação e recuperação
O Termo de Compromisso do Terras Verdes incentiva os moradores e visitantes a realizarem a recuperação e manutenção das áreas de preservação, com o plantio de espécies nativas e garantindo a manutenção dos aceiros, que são as áreas limpas no entorno das áreas com vegetação nativa, criados para impedir a propagação de incêndios.
Entre as regras de construção que constam no documento, está proibido impermeabilizar mais de 10% da área adquirida e é necessária a implantação de fossa séptica antes do início de quaisquer obras nos terrenos. “Nossa intenção é fazer com que as pessoas sejam parte do cuidado constante com as Quintas de Preservação, estimulando uma conduta ambientalmente consciente e amigável. Pretendemos, dessa forma, manter não só a integridade e o equilíbrio ambiental, mas também que as maravilhas ali disponíveis sejam aproveitadas pelas gerações atuais e futuras”, Carlos Eduardo Battesini Pereira.
Para mais informações sobre o empreendimento acesse os sites: http://terrasverdes.eco.br/ e urb3.com.br/empreendimento/terras-verdes/.