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28 de fevereiro de 2022
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28 de fevereiro de 2022

Guerra da Rússia

Prof. Dr Fabiano de Abreu Agrela, em Portugal, comenta sobre o conceito eurasiano que move o líder russo / Créditos de: FAP - Tomorrow Summit

Por: Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela 

Alexandre Dugin, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou, é o guru de Vladimir Putin. Pensador nacionalista ortodoxo na esfera geopolítica. Considerado uma variação do fascismo, superação do liberalismo e do comunismo, como mostra em seu livro “A Quarta Teoria Política, em 2009”.

É um pensamento da Guerra Fria modernizado. Ele prega pelo fim definitivo da hegemonia ocidental. É a chamada política eurasiana ou eurasianismo, um movimento político na Rússia, anteriormente dentro da comunidade de emigrantes russos “brancos”, que postula que a civilização russa não pertence às categorias “europeia” ou “asiática”, mas sim ao conceito geopolítico da Eurásia. Desenvolvido em 1920, o movimento apoiou a revolução bolchevique.

O eurasianismo prega a Rússia como referência ao lado da China. Putin já foi chamado por Dugin como “o homem da Eurasia”. A democracia não é um valor nas ideias de Dugin que também é contra os LGBT+, casamento gay chamando de perversão.

Mediante a este pensamento, Putin acredita que o povo russo e ucraniano é um só, chegou a mencionar antigo povo rus, considerado o ancestral comum de russos, bielorrussos e ucranianos. Ou seja, em sua ideologia, a Ucrânia deveria fazer parte da Rússia, traduzindo em miúdos.

A visão dominante do nacionalismo russo é que a Ucrânia é o coração da nação russa. Porém, não é o sentimento ucraniano que são fiéis opositores à Rússia, o que causa frustração e raiva no país vizinho.

Putin é um idealista convicto em deixar o seu legado, ex-agente da KGB (agência de inteligência da URSS), foi treinado na era soviética e acredita que o ocidente transformou a Ucrânia em uma região estratégica que ameaça à Rússia.

A guerra

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, iniciou o que chamou de ‘operação militar especial’ nesta quinta-feira, 24. As divergências entre os dois países têm origem logo após a Guerra Fria, com a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) para o leste europeu, e a incorporação de países que faziam parte da antiga União Soviética. A Ucrânia não faz parte da NATO, mas já vem negociando uma possível adesão ao grupo.

Com base nessa aproximação, a Rússia, comandada por Vladimir Putin, decidiu enviar militares para a fronteira entre os dois países. Mesmo negando, de início, estar preparando uma invasão, na manhã desta quinta-feira (24/02), a Ucrânia sentiu o poder bélico russo na pele.

Os ataques realizados pela Rússia geram consequências não apenas para a Ucrânia, ainda que o país seja o mais afetado, mas para os demais países do continente. O pós-pandemia, a preocupação em empregar a população e a maior inquietação que está relacionada a um possível aumento do gás e combustível em geral, já que ambos dependem da Rússia afetando a Europa e, como consequência, o resto do mundo.

Que fatores abriram o caminho para o conflito?

A Ucrânia é um “problema” para a União Soviética até 1991, altura em que votou esmagadoramente pela independência, no momento em que o maior país do mundo estava enfraquecido. Em 2004 se uniu à NATO (Aliança de países da Europa e da América do Norte) ex-repúblicas soviéticas do Báltico Estónia, Letónia e Lituânia. Em 2008, a organização declarou a sua intenção de propor a adesão à Ucrânia.

Em 2014 protestos em Kiev na Ucrânia forçaram a saída de um presidente favorável à Rússia. Foi então que a Rússia respondeu com a anexação da península ucraniana da Crimeia e a incitação a uma rebelião separatista no leste da Ucrânia, que veio a assumir o controle de parte da região de Donbas.

Com fracassadas tentativas de cessar-fogo desde 2015, os dois lados não alcançaram a paz e a linha da frente mantém-se praticamente inamovível. Já morreram quase 14.000 pessoas no conflito e existem 1,5 milhões de deslocados internos na Ucrânia.

Como isso afeta o Brasil?

Não somente as consequências de qualquer guerra que afetam na bolsa de valores e o mercado em geral. Sendo mais específico, afetam nos preços de combustíveis com o aumento da procura mundial. Com o comércio interrompido, os europeus passarão a ter a ausência de energia recorrendo ao mercado mundial deixando os preços mais caros. O que afeta no preço dos alimentos, instabilidade econômica, inflação pelas altas de energia, combustível e moedas. O crescimento econômico tende a ser freado com essas consequências.

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