O movimento Slow Travel vem ganhando cada vez mais força. A ideia de viagens apressadas, de curta duração e onde se tenta visitar o maior número de atrações possíveis, tem cada vez menos adeptos. Seja pelas imposições da pandemia, que exigem um nível maior de planejamento, ou pela simples percepção que viagens assim, em geral, não são sustentáveis.
Dentre as características do slow travel, estão o menor deslocamento ao longo de uma viagem, mais tempo hospedado e, portanto, um maior cuidado na escolha de provedores e hospedagem. Para os apreciadores do Slow Travel, a Villa Bom Jardim se torna o destino ideal para este verão.
A casa com mais de 1500m² e sete amplas suítes, em um terreno de 500 mil metros, é o espaço perfeito para famílias, grupos e celebrações, além de contar com serviços de uma equipe que inclui cozinheira, arrumadeira, caseiro e marinheiro. Localizada no centro histórico de Paraty e aos pés da Mata Atlântica, tem tudo para proporcionar lazer, conforto e cultura aos seus hóspedes.
“Nossos hóspedes têm ao alcance dos olhos o mar turquesa, cheio de peixes, e o pôr-do-sol mais lindo do mundo”, diz Sandra Foz, proprietária da Pousada do Sandi e da Villa Bom Jardim. O sítio, que está há 55 anos nas mãos dos proprietários da Pousada, foi comprado por Joviro Foz, pai de Sandra, nos anos 1960. O empresário descobriu Paraty, a convite do amigo Jamil Klink, pai do navegador Amyr Klink, quando o acesso a cidade era por estrada de terra.