Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até os 06 meses de idade, os bebês devem ser alimentados exclusivamente com leite materno. Inclusive, após a introdução alimentar dos alimentos sólidos, a amamentação deve continuar até, pelo menos, os dois primeiros anos de idade do pequeno. Contudo, sabe-se que, em alguns casos, é preciso complementar a alimentação da criança e suprir carências nutricionais. Seja pelo uso de fórmulas infantis ou, futuramente, pelo consumo de leite em pó, esses produtos são facilmente encontrados nas gôndolas em embalagens de aço.
O motivo para as maiores marcas de leite em pó e fórmulas infantis acondicionarem seus produtos em embalagens de aço é por conta de sua inviolabilidade. Ao contrário de embalagens de outros materiais, as latas de aço não possuem qualquer tipo de porosidade que permita a entrada de microrganismos, evita a passagem da luz e qualquer outro meio que degrade os alimentos.
Além disso, exibe-se o potencial de garantir sua legitimidade, já que a partir do seu sistema de fechamento, não é possível que essas embalagens sejam falsificadas. “Mães e pais estão sempre buscando fornecer o melhor para o crescimento e desenvolvimento saudável de seus filhos. A preocupação com a sua nutrição e integridade necessita de uma embalagem que garanta totalmente a sua segurança”, explica Thais Fagury, presidente-executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).
Desde o final do século XIX, as latas de aço são as embalagens escolhidas para leites em pó. Sua composição funciona como uma barreira contra a luz, que é capaz de comprometer a integridade de diversos nutrientes dos alimentos. Thais enfatiza que, mesmo os enlatados sendo uma das melhores formas para acondicionar produtos, evitar desperdícios e proteger o conteúdo no transporte e comercialização, é preciso ter cuidado no manuseio no dia a dia. “Principalmente, quando se trata de um alimento fornecido para um bebê. Por isso, é essencial seguir o que o fabricante recomenda na embalagem”, conta.
Para evitar cólicas, diarreias, refluxo e até problemas graves de saúde nos bebês devido à contaminação e mau armazenamento *, confira as dicas abaixo:
*Public Health Nutrition, 2020.