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Bom hálito

Neste dia nacional da saúde (05/08) além de prestar mais que atenção nas áreas mais comuns do organismo como doenças e ferimentos por exemplo, também temos que dar foco a nossa saúde bucal, pois a halitose, popularmente conhecida como mau hálito, afeta aproximadamente 50 milhões de brasileiros, impactando significativamente o emocional e social destes indivíduos. Apesar de não ser uma doença, a halitose é um sinal de que algo no organismo não está em equilíbrio, podendo ter origens nasais ou bucais.

A dentista especialista em halitose Dra. Cláudia Gobor comenta que existem cerca de 60 causas para o mau hálito, que podem ser reais ou imaginárias. A halitose real é caracterizada por um odor ofensivo no fluxo respiratório, enquanto a pseudo-halitose ocorre quando o indivíduo acredita ter mau hálito sem a presença de odores detectáveis.

“O impacto da halitose vai além do desconforto físico, afetando profundamente a autoestima e a vida social dos pacientes. Muitas pessoas com mau hálito desenvolvem insegurança, isolamento social e até depressão, evidenciando a necessidade de uma abordagem psicológica durante o tratamento”, diz a Dra. Cláudia.

A fadiga olfatória, uma adaptação do organismo que reduz a sensibilidade a odores constantes, é uma das razões pelas quais os indivíduos não percebem seu próprio mau hálito. Esse fenômeno dificulta a autoidentificação do problema, levando a constrangimentos sociais evitáveis.

“O autodiagnóstico de halitose é pouco confiável, e as técnicas comuns, como cheirar a própria mão, não são precisas. Consultar um profissional especializado é fundamental para identificar corretamente as causas e tratar a condição de maneira eficaz. A avaliação inclui exames clínicos, salivares e até testes específicos como o teste organoléptico, que mede a sensibilidade do olfato a distâncias curtas”, comenta a especialista em halitose.

Manter uma boa saúde bucal é essencial para prevenir a halitose. Isso envolve escovar os dentes após as refeições, usar fio dental, limpar a língua e manter uma alimentação equilibrada. A hidratação adequada e a ausência de problemas bucais como cáries e gengivites também são cruciais.

Profissionais capacitados podem recomendar produtos específicos, como enxaguantes bucais, de acordo com as causas identificadas da halitose. A condição multifatorial da halitose requer uma investigação individualizada para um tratamento eficaz.

Em resumo, a halitose não é apenas um problema de saúde bucal, mas um indicador de que algo no organismo precisa de atenção. Procurar ajuda profissional e manter bons hábitos de higiene são passos essenciais para garantir não só um hálito fresco, mas também uma melhor qualidade de vida.

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