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Sem fio
19 de abril de 2022
Vagas abertas
19 de abril de 2022

Era uma vez…

A iniciativa é alusiva ao Dia Nacional do Livro Infantil, celebrado em 18 de abril, e traz dicas de leitura e narrativas adequadas a cada idade

Ler para uma criança pequena ultrapassa a criação de momentos especiais em família ou na escola; significa, entre outras coisas, propiciar um ambiente no qual se cria consciência sobre a língua e o gosto pela leitura. As contações de história também têm importância no processo de alfabetização e letramento; ampliam o imaginário – fundamental para o desenvolvimento infantil –; ensinam sobre a expressão de sentimentos; ampliam o senso crítico; e desenvolvem a criatividade. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), inclusive, reconhece a importância da oralidade e aponta como um dos campos de experiência para a educação infantil “a escuta, a fala, o pensamento e a imaginação”. Neste contexto, é relevante que os educadores contem histórias para os alunos e que as famílias também se envolvam neste projeto como uma maneira de fortalecer o vínculo afetivo, a conexão, a transmissão de valores, a cumplicidade e o amor.

Para apoiar famílias e docentes, a Geekie – referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo –  elencou algumas dicas para que famílias e educadores possam contar histórias. A iniciativa é alusiva ao Dia Nacional do Livro Infantil, celebrado em 18 de abril, e traz dicas de leitura e trilhas narrativas adequadas a cada idade.

Segundo a contadora de histórias Patrícia Giuffrida, editora de conteúdo do time de marketing da Geekie, contar histórias é construir uma conexão forte com a criança, que vai influenciar em todo o processo de aprendizagem dela. “Há algumas dicas úteis para serem conduzidas antes de iniciar a contação. É importante, por exemplo, criar um clima de concentração, chamando a atenção das crianças. O contador pode usar um instrumento musical, declamar uma parlenda ou convidar os pequenos para cantar uma cantiga curta. Isso acalma e faz com que fiquem atentos para escutar a narração. Depois é só começar. Podemos usar frases de efeito como: ‘Era uma vez…’, ‘Há muito tempo…’, ‘Numa terra distante…’”, sugere Patrícia.


||| DICAS | PARA CADA IDADE, UMA HISTÓRIA…

A escolha do livro para apoiar a contação de histórias, segundo Patrícia, deve levar em consideração a faixa etária em que a criança está. Outra dica é fazer anotações com sequências de ações de enredo, que ajudarão o contador a organizar a escolha de ritmo, pautas, movimentos corporais, efeitos sonoros e outros recursos que tornam a leitura muito interessante para os pequenos. “Procuramos reunir, neste conteúdo, dicas práticas e preciosas para tornar a contação de histórias um momento especial e uma ferramenta pedagógica potente”, afirma Patrícia Giuffrida.

_ Até 1 ano. Sabia que bebês gostam de livros? Escolha os pequenos cartonados, de plástico ou de pano, porque são mais fáceis da criança manuseá-los. E quanto mais texturas e figuras coloridas, melhor. Uma boa dica para contar a história é apontar para as figuras e dizer em voz alta o nome delas. Essa prática ajuda o pequeno a aumentar o vocabulário e a entender que ilustrações representam coisas reais.

_De 1 a 3 anos. Aposte ainda em livros ricos em ilustrações coloridas, em diferentes formatos e texturas, assim a criança consegue explorar a história a partir do tato. As que fazem sucesso nessa fase são as histórias curtas com textos rimados como parlendas, poesias e canções folclóricas e cheias de repetições.

_ De 3 a 6 anos. Nessa fase, a criança passa a ter um vocabulário cada vez mais amplo, por isso, invista em livros com histórias mais longas, com enredos simples, poucos personagens e menos imagens. Uma boa indicação são as fábulas e os contos de fadas, que aguçam a imaginação. Depois da contação, peça a colaboração do pequeno para recontar a história que acabou de ouvir.

_ De 6 a 8 anos. Para essa turminha, os livros indicados são aqueles ainda com imagens, mas com histórias mais longas e elaboradas, com personagens definidos por sua personalidade e seu caráter. Também valem histórias que podem ser vinculadas à realidade e a ambientes conhecidos, como a escola, por exemplo.

_ De 8 a 10 anos. Já estão preparados para histórias mais complexas, com enredos que abordem situações-problema e com desfechos mostrando soluções. Nessa faixa etária, fazem sucesso as narrativas de viagem, as mitologias e as lendas.

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