• Entre em contato:
  • 55 11 98730-4231
  • 55 11 98199-1977
  • comercial@objetivacomunicamidia.com.br
  • Home
  • Animais & Veterinários
  • Carreira & Educação
  • Culinária & Gastronomia
  • Cultura & Entretenimento
  • Economia & Negócios
  • Hotel & Turismo
  • Imóveis & Decoração
  • Ofertas, Cupons & Presentes
  • Olá! Informa
  • Produtos & Serviços
  • Saúde & Beleza
  • Tecnologia & Games
  • Contato

Rota Polar

  • Home
  • turismoinforma
  • Rota Polar
Pets em aquarelas
28 de abril de 2022
Em solo americano
28 de abril de 2022

Rota Polar

Lançamento simbólico do Projeto aconteceu em São Paulo, com velejada histórica no Rio Pinheiros

O velejador Beto Pandiani deu início ao Projeto Rota Polar em São Paulo, com uma velejada histórica pelo Rio Pinheiros, que perdeu a qualidade com a urbanização na década de 1970 e vem sendo revitalizado. O objetivo do Projeto Rota Polar é discutir as mudanças climáticas e seus impactos socioambientais.

Após 7 expedições, com 80 mil quilômetros em travessias oceânicas percorridos, Pandiani segue para o Alasca em maio, em companhia do francês Igor Bely, que esteve presente em outras duas travessias: Oceano Pacífico e Atlântico. A saída será da cidade de Nome. O objetivo é contornar o Estreito de Bering, navegar pelo mar do Ártico, cruzar a lendária Passagem Noroeste e por fim alcançar a Groenlândia.

Fechada pelo gelo nos últimos séculos, a lendária Passagem Noroeste vem se tornando cada vez mais navegável com o aquecimento global que atinge a calota polar. O resultado é a intensificação do tráfego marítimo e o movimento do tabuleiro das potências que tem seu litoral banhado pelo Oceano Ártico, acelerando as disputas geopolíticas. Quais serão as consequências? Será um fenômeno cíclico ou tem relação com a emissão de combustíveis fósseis? Como, e se podemos mitigar este fenômeno?

Para responder a estas e tantas outras questões o Projeto Rota Polar vai muito além da travessia, que será o ponto de partida para uma série de atividades voltadas à educação e o meio ambiente. Entre elas a produção de um documentário, elaboração de artigos e publicação de um livro que retratarão o impacto ambiental, social, econômico e cultural do rápido desgelo do Ártico. Além das imagens captadas durante toda a travessia, que deve durar até setembro de 2022, o material produzido trará entrevistas com cientistas ligados a pesquisas no Hemisfério Norte como biólogos, meteorologistas, glaciologistas e historiadores. A produção do material é assinada pela Tocha Filmes e integram a equipe de filmagem os fotógrafos e documentaristas Alexandre Socci e Alberto Andrich.

Sobre a Travessia

Pioneirismo, tecnologia, sustentabilidade, educação, pesquisa, inovação e Gestão de Riscos envolvem o Projeto Rota Polar. “Nosso combustível é a força humana, o vento e a energia solar. As soluções tecnológicas atuais proporcionam uma viagem com baixo impacto ambiental”, fala Beto Pandiani, que sempre optou por viajar em pequenos barcos catamarãs sem cabine e sem motor. E desta vez não será diferente.

O barco está sendo finalizado em Seatle, nos E.U.A.

De diferente, o pequeno catamaran terá como complemento um sistema de pedal a fim de criar outra forma de propulsão além do vento para ultrapassar o gelo.  “Pela minha experiência, em viagem anterior, sei que nos mares do Ártico teremos pouco vento por muitos dias”, explica Beto Pandiani sobre esta alternativa. “Ao terminar a travessia, e a captação das imagens, começa a edição do material que, acredito, pode auxiliar na educação e concretização das mudanças pela sociedade e na urgente busca por alternativas sustentáveis para a nossa sobrevivência”, conclui Beto Pandiani sobre o Projeto Rota Polar.

 Patrocínio: Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

Apoio: Ânima Educação, Yuny Incorporadora e VITA Digital DNA.

Colaboradores: EMAE, CI&T, Na Veia, Reebok, Salvatore, Sea Shepherd, BL3, Farah Service e BrProp.

 

Sobre Beto Pandiani

Nascido em Santos, tem 64 anos e veleja há 40. Empresário na área de entretenimento, e ex-sócio de restaurantes e bares paulistanos (AEROANTA, Singapore Sling, Olivia, Mr. Fish, Clube Base, Lounge e U Turn) Beto Pandiani começou a levar mais a sério o seu hobby – a vela – a partir de 1983. Em 1989 conquistou o título de campeão norte-americano de Hobiecat 16, em Chicago, Estados Unidos. Com o passar do tempo, começou a viver um dilema, pois não queria mais trabalhar na noite.

 Foi em 1993, quando que ele decidiu trocar de profissão. E assim, em 1994, aconteceu sua primeira e mais longa expedição, “Entre Trópicos”, de Miami (USA) a Ilhabela (Brasil), que durou 289 dias e levou quatro velejadores em dois catamarans sem cabine de 21 pés.

 Em 2000, Beto Pandiani partiu para sua segunda longa expedição, a “Rota Austral”, novamente em dois Hobiecat de 21 pés.

A “Rota Austral” começou em Puerto Montt, no Chile, contornando toda a costa sul do continente sul-americano, cruzando o Cabo Horn – ponto alto da expedição – Então seguiram viagem por mais quatro meses ao longo da costa argentina e de toda a região sul do Brasil, até atingir o destino final, a Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, em abril de 2001.

 A “Travessia do Drake”, realizada em 2003, foi a terceira expedição de Beto Pandiani. Os velejadores partiram de Ushuaia e cruzaram a passagem entre a América do Sul e a Antártica, conhecida por ter no fundo de suas águas mais de 80 embarcações naufragadas. A expedição durou 45 dias e com ela Beto Pandiani e Duncan Ross os primeiros velejadores a chegar à Península Antártica em um barco sem cabine.

Após as expedições, Beto encarou a regata “Atlantic 1.000”, em 2004. A regata é conhecida por ser a mais longa e difícil do mundo para catamarans sem cabine. Ela percorre mil milhas da costa americana, indo da Flórida até a Carolina do Norte. Depois de 12 dias na água, Beto e Duncan conquistaram o segundo lugar.

 Na “Rota Boreal”, em 2005, Beto Pandiani passou três meses velejando de Nova York até Sisimiut, na Groenlândia. Nesta viagem, os velejadores contaram com o apoio de um motor home que os acompanhou por terra de Nova York até o final das estradas no norte canadense. A partir do Labrador, na costa do Canadá, a dupla teve a companhia do Kotic II, barco capitaneado pelo Oleg Bely, pai de Igor Bely, companheiro de Pandiani na “Travessia do Pacífico”. O apoio foi necessário porque na região polar as condições climáticas não são só instáveis como violentas.

Os relatos da viagem escritos por Pandiani e os registros fotográficos da rota, realizados por Maristela Colucci, foram reunidos no livro “Rota Boreal, Expedição ao Círculo Polar Ártico”.

A maior de todas as viagens foi realizada entre 2007 e 2008. Juntamente com Igor Bely, Beto atravessou o Oceano Pacífico partindo do Chile e chegando a Austrália. Foram meses de viagem contando as paradas e após 17.000 quilômetros navegados em um barco sem cabine foram os primeiros velejadores do mundo a cruzar o Pacífico Sul em um barco aberto e pequeno.

No ano de 2013, Beto e Igor voltaram ao mar e cruzaram o Oceano Atlântico partindo de Capetown e chegando a Ilhabela sem escalas. Foi a primeira viagem sem terra no caminho e para isso velejaram 37 dias.

Vale lembrar que todas as viagens foram inéditas e únicas.

As outras viagens também originaram os livros “Rota Austral” e “Travessia do Drake”, “Rota Boreal” e “Entre Trópicos”, além do DVD duplo “Travessia do Pacífico”.

Ao final destas sete viagens, Beto Pandiani tornou-se o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico num pequeno barco sem cabine. Como ele mesmo gosta de frisar, o feito foi absolutamente coletivo: Beto cerca-se sempre de excelentes profissionais, sejam seus companheiros nas velejadas (Marcus Sulzbacher, Gui Von Schmidt, Santiago Iza, Felipe Tommazzi, Duncan Ross, Felipe Whitaker e Igor Bely), sejam os companheiros das equipes de apoio e documentação, que fazem as expedições do brasileiro se transformar em produtos (coffee-table books e DVDs) de altíssima qualidade.

 Em julho/2009 foi lançado o livro de histórias O mar é minha terra, obra que tem como fio condutor o diário de bordo da Travessia do Pacífico – sua viagem mais recente e também a mais longa delas – na qual o velejador Beto Pandiani relembra passagens imperdíveis de suas cinco jornadas anteriores e recupera boa parte de sua trajetória pessoal, passando por momentos de sua infância, juventude e maturidade.

A experiência adquirida por Beto ao longo de todas estas expedições transformou-o em um palestrante diferenciado. Em suas palestras, ele discorre sobre logística, tomada de decisão, administração de riscos, preparo emocional e físico, superação de limites e trabalho em equipe, como se relacionar em um ambiente desfavorável e outros aspectos pertinentes as empreitadas.

 Sobre Igor Bely

O Parceiro na aventura Nascido na Ilha Reunião no Oceano Índico, nasceu há 37 anos em um veleiro e nunca mais saiu do mar. Já esteve a bordo de várias embarcações e tem 300mil milhas percorridas. São mais de 20 expedições polares na Antárctica, regiões subantárticas e Groenlândia, em projetos científicos e esportivos. Junto com Beto cruzou o Oceano Pacífico e o Atlântico.

Sobre Sylvio Rocha e a Tocha Filmes

Gestão de projetos e de pessoas sempre foram parte integrante de sua jornada profissional. Com formação em administração de empresas pela FGV e mais de 25 anos dedicados ao mundo corporativo, desde 2011, passou a empreender no desenvolvimento de conteúdo audiovisual. De 2011 a 2016, trabalhou na produtora Canal Azul como produtor executivo e gestor de novos negócios, tendo participado com documentários e séries de TV, exibidos na ESPN, NatGeo, BandTv, FOX, ZooMoo Kids, Futura, Tv Cultura e Tv Globo. A partir de 2017, a produtora Tocha Filmes iniciou sua atuação no mercado. Em 2018, lançou o documentário “Amanhã Chegou”, uma co-produção Atômica e Canal Azul e “Onde a Moeda Cai em Pé – a história do São Paulo Futebol Clube”, filme oficial do clube paulista em co-produção com ESPN e Canal Azul. Em 2020, lançou o primeiro documentário longa-metragem brasileiro sobre economia circular, chamado “Um Presente a Prova de Futuro”, uma co-produção Globo Filmes e Globo News. Em 2021 lançou o projeto sobre equidade de gênero “Como Ela Faz? ”, composto de curta metragem (ganhador do “melhor curta metragem estrangeiro” do Hollywood International Woman’s Film Festival/2020), um longa-metragem e uma série de 5 episódios, todos exibidos na TV Cultura, GNT, Globoplay e portal UOL/ECOA. Novos desdobramentos desses projetos estão a caminho, sempre abordando a agenda que nos leve a um futuro menos desigual e mais sustentável.

Sobre a Equipe de fotografia e documentário

Alexandre Socci é fotógrafo, diretor, filmmaker, ativista social e ambiental. Especialista em expedições, Xtreme Sports & Mundo Sub-Aquático, de mergulho em cavernas a paraquedismo, Socci passa a maior parte do tempo cercado pela natureza, trabalhando como fotógrafo de esportes de aventura e documentarista. É dele o registro do primeiro salto de caiaque de geleira em Svalbard (paralelo de 79 graus), uma foto que ganhou menção de Melhores fotos de aventura, em 2016, pela – National Geographic Adventure. Ganhou o prêmio de “Melhor Fotógrafo” do Canal Off, entre vários outros trabalhos em fotografia e documentário.

Alberto Andrich é fundador e atual presidente da World Adventure Society, organização internacional que trabalha em prol da relação homem-natureza, se dedica a expedições exploratórias e produção de conteúdo em florestas, desertos, montanhas, no mar e no gelo. Fotógrafo e documentarista de aventura, cultura, natureza e viagens ecológicas, tem conteúdo publicado em mídias de diversos países.

  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn

Siga o Guia Olá!SP






RECEBA NOSSAS
NOVIDADES


    Entre em Contato

    Empresa registrada com CNPJ e Inscrição Municipal.

    Atendimento

    segunda a sexta-feira: 10h às 20h
    sábado: 10h às 14h

    Localização

    São Paulo/SP

    Contatos

    55 11 98730-4231

    55 11 98199-1977

    comercial@objetivacomunicamidia.com.br

    © 2019 Guia Olá!SP. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Publique-se Digital