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Combate ao racismo

Foto Kátia Ribeiro de Souza

O racismo pode se manifestar em diferentes vias e, em todas elas, precisa ser combatido duramente. No ambiente escolar, ainda que existam há bastante tempo mecanismos contrários a essa prática, como é o caso da Lei 10.639, sancionada em 2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira na grade curricular de escolas de educação básica, o racismo ainda é um tema em voga, pois não foi eliminado de nosso cotidiano. Há, portanto, a necessidade de que escolas tragam sempre o assunto para as aulas, atividades e que se estabeleça um debate através do qual se busquem soluções, já que o problema exige a participação ativa de todos.

A escola pode contribuir ao trazer o tema para as salas de aula, e é uma forma de provocar no aluno, por meio de questões e reflexões, que ele forme pensamento crítico. As abordagens podem ser lúdicas, com debates, contação de histórias, brincadeiras, peças, leituras, músicas e filmes, com o objetivo de apresentar a diversidade cultural por meio da exposição de dialetos, linguagens e artesanatos e outros elementos da cultura de diferentes povos.

Para João Luis Machado, gestor acadêmico da rede Luminova, envolver os alunos como protagonistas na batalha antirracista é elementar. “É preciso estimular a diversidade, apresentar a riqueza contida nas diferentes culturas e etnias, aproximando os alunos – crianças e jovens – de todas as pessoas, independentemente de origens, cor da pele, religião, gênero ou preferências políticas. O racismo no Brasil existe, é estrutural, se manifesta diariamente entre todos nós e é preciso compreender o que é isso para que atuemos de forma a combater todo e qualquer preconceito. O papel da escola é esclarecer, orientar, informar, debater e permitir que os alunos tenham consciência todos os dias e não apenas em datas comemorativas”, explica.

A gravidade do racismo fica evidente quando confrontamos os dados: segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas -, cerca de 54% da população brasileira é negra e, deste expressivo montante populacional brasileiro, dois milhões de jovens e crianças em idade escolar estão fora da escola. “A participação na escola e em todos os espaços e segmentos da sociedade deve ocorrer de forma a incluir a população negra do Brasil e para que todos os demais cidadãos passem a ter maior compreensão e respeito pela diversidade de nosso povo”, pondera.

Ele lembra, também, da importância em conhecer outros povos. “O conhecimento da cultura, das raízes e das origens de outros povos nos permite real empatia, derrubando preconceitos, estimulando o diálogo, a inclusão e a participação lado a lado na vida em sociedade”, finaliza o pedagogo.

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