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Cidades precisam adotar medidas para o deslocamento seguro de crianças e adolescentes (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil) / São Paulo - Volta às aulas presenciais obrigatórias na Escola Estadual Doutora Maria Augusta Saraiva, em Bela Vista

Entre janeiro e agosto de 2021, as internações no SUS de crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos vítimas de atropelamentos cresceram 9% em relação a 2020. Segundo estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), 6.116 crianças foram hospitalizadas no período e, no ano passado, 463 morreram vítimas de sinistros de trânsito. Esses dados comprovam a necessidade de deixar o trânsito mais seguro para esse público negligenciado nos planos de mobilidade urbana. “Deficiências de sinalização e travessias inseguras, faltas de ciclovias e ciclofaixas, calçadas estreitas e esburacadas. Esses são alguns dos obstáculos que crianças, pais e cuidadores enfrentam diariamente nos deslocamentos das grandes cidades com o retorno das aulas presenciais. Um estudo recente do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil) analisa a mobilidade desse público e recomenda uma série de medidas para dar mais segurança aos pequenos pedestres”, comenta o diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), Alysson Coimbra.

O especialista em segurança viária afirma que nosso sistema nacional de trânsito, do jeito que está estruturado hoje, não prestigia o deslocamento seguro e sustentável dos mais vulneráveis. “A mobilidade urbana não é feita apenas de transporte público de qualidade, ruas, avenidas e rodovias bem pavimentadas e sinalizadas. É preciso considerar toda a infraestutura das cidades para quem se desloca a pé. Passeios públicos, ciclovias, arborização, pontos de ônibus e acessibilidade são, muitas vezes, negligenciados pelos gestores municipais quando se trata de desenvolver planos de deslocamento multimodal e mobilidade ativa”, comenta.

Alysson Coimbra é diretor científico da Ammetra / Divulgação

Nesse sentido, o estudo feito pelo ITDP é uma ferramenta importante para embasar as políticas públicas para salvar a vida de crianças e adolescentes. “Entre as recomendações propostas estão o alargamento dos passeios públicos, com a remoção de obstáculos e um calçamento adequado para que as crianças e seus cuidadores se desloquem em segurança. Investimentos em conforto térmico por meio da arborização, melhoria da sinalização e instalação de redutores de velocidade para travessias mais seguras são alguns dos itens que podem conferir mais segurança e conforto para os pequenos pedestres”, comenta.

Mitigando riscos
O especialista em segurança viária destaca a importância de investimentos em infraestrutura e políticas que melhorem a segurança percebida pelas pessoas através da redução de velocidade nas vias, reforço em monitoramento remoto e presencial, iluminação e sinalização específica para quem está a pé são outros itens importantes quando se planeja a mobilidade urbana e segurança de gênero. “As cidades têm que ser acolhedoras para todos: trabalhadores, idosos, pessoas com deficiência, mulheres e crianças. Quando pensamos nesse público fica evidente a necessidade de incluir pontos de ônibus e paradas com condições mínimas para espera ou mesmo descanso ao longo dos trajetos nos centros urbanos; lixeiras; corrimões nas escadarias; banheiros públicos e a utilização de áreas verdes também como instrumento redutor da poluição sonora do trânsito. O desconforto é um fator que gera estresse e ansiedade tanto para o cuidador quanto para a própria criança. Associado à questões econômicas, como o custo da passagem e a ausência de linhas integradas, o deslocamento a pé geralmente é o escolhido e isso repercute diretamente no aumento do número de atropelamentos”, afirma.

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