Por Liz Galvão, nutricionista parceira da Verde Campo*
Nosso corpo é movido a nutrientes, como carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas, minerais e compostos bioativos, que são encontrados nos alimentos naturais. Para ser considerado um produto de qualidade, os laticínios devem priorizar em sua composição ingredientes de origem natural, inclusive os adoçantes e até corantes.
E qual a importância disso? Ao consumirmos uma quantidade considerável de produtos industrializados, principalmente os ultraprocessados, ricos em aditivos químicos e artificiais, nosso corpo fica facilmente suscetível a inflamações, dores, alergias, problemas gastrointestinais e diversas doenças crônicas. Portanto, atentar-se aos ingredientes é de suma importância, sobretudo quando se fala em lácteos.
Queijos, pastas tipo cottage, requeijão, iogurtes são essencialmente compostos por leite pasteurizado e fermento lácteo, elementos fundamentais para a produção desses produtos, em que o processo de fermentação potencializa os efeitos funcionais e probióticos – quando comparado ao alimento base, que é o leite.
Outro composto é a enzima lactase inserida nos produtos zero lactose, o que facilitou muito a vida dos intolerantes, pois possibilitou o consumo dos lácteos para essa parcela da população de uma forma prática e segura, sem renunciar à qualidade e do sabor.
Ainda sobre a questão dos lácteos, ao considerar itens em sua composição como adoçantes, corantes e aromas. O ideal é que sejam de origem natural, sem aditivos químicos e artificiais e açúcares ocultos. Afinal, trata-se de um diferencial frente aos que utilizam apenas aditivos químicos artificiais para dar sabor e demais características aos produtos.
Para escolher um bom lácteo, separei sete dicas que merecem atenção:
O rótulo contém todas as informações nutricionais, além da composição do produto. Sabendo interpretá-lo, você terá mais autonomia para fazer escolhas melhores para a sua alimentação.