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Doença perigosa

A obesidade parece estar constantemente em pauta. Mesmo com os perigos da doença expostos, dados do Ministério da Saúde, obtidos em um levantamento inédito em 2023, apontaram que a obesidade atinge cerca de 6,7 milhões de pessoas no Brasil, um crescimento de 29,6% em apenas 4 anos. Ela inclusive passou pela famosa convenção americana de inovação SXSW 2024 (South by Southwest), que apresentou um novo medicamento. De acordo com diversos especialistas no assunto, é uma doença bastante perigosa que pode desencadear várias outras doenças.

Dr. Matheus Wasem, neurologista especialista em Esclerose Múltipla, que nos contou sobre estudos que correlacionam a presença de obesidade (principalmente durante a infância) com o risco aumentado de desenvolver EM. “Acredita-se que a presença do tecido adiposo em excesso traga para o organismo uma situação pró-inflamatória para a pessoa e aumente o risco de doenças cardiovasculares no geral e também as doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla” Explica o especialista.

Sabemos que a obesidade por si só é maléfica para qualquer pessoa, com ou sem EM. É uma doença com várias causas (fatores genéticos, disfunções endócrinas e estilo de vida) e precisa ser combatida em todas as pessoas. Aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como derrame e infarto do coração. Além desses riscos, os pacientes que têm EM e obesidade estão mais sujeitos ao desenvolvimento de surtos da EM e o aparecimento de lesões cerebrais da doença.

Algumas medicações para EM são calculadas pelo peso da pessoa. Sendo assim, quanto mais obeso o indivíduo, maior carga de medicação será necessária. Estudos apontam que o emagrecimento ajuda no controle da doença, independentemente da medicação que está sendo utilizada. Sendo assim, a gestão do peso e a adoção de um estilo de vida saudável podem afetar o curso da EM em pacientes obesos.

O Dr. Matheus Wasem explica que “É uma conta matemática simples: Paciente obeso com Esclerose Múltipla tem riscos de surtos da doença aumentado, enquanto o paciente não obeso com Esclerose Múltipla tem risco de surto da doença diminuído. Por isso, a manutenção do peso ideal e a adoção de bons hábitos de vida (não fumar, exercitar-se regularmente, cuidar com a alimentação e com a saúde emocional) pode trazer resultados positivos para o curso da Esclerose Múltipla e isso vem a se somar ao seu tratamento medicamentoso da doença”.

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