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Câncer do colo do útero

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4 de março de 2025
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4 de março de 2025

Câncer do colo do útero

O câncer do colo do útero segue como um dos tumores ginecológicos mais comuns no Brasil, mesmo com a oferta gratuita de exames preventivos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2021, a doença foi responsável por 6.606 óbitos no Brasil, correspondendo a uma taxa ajustada de mortalidade de 4,51 por 100 mil mulheres, muitas das quais poderiam ser evitadas com diagnóstico precoce.

A realização periódica do exame Papanicolau e do teste de HPV permite identificar lesões antes que evoluam para um tumor invasivo, aumentando significativamente as chances de um tratamento menos agressivo e, em alguns casos, preservando a fertilidade.

Barreiras para o diagnóstico precoce

Apesar das evidências sobre a eficácia do rastreamento, a adesão aos exames preventivos ainda é baixa em diversas regiões do país. De acordo com o Dr. Marcelo Vieira, cirurgião oncológico e especialista em cirurgias minimamente invasivas, entre os principais desafios estão a falta de informação, dificuldades de acesso a serviços de saúde, medo do exame e até mesmo o receio do diagnóstico. “Dados do INCA indicam que mulheres de baixa renda ou que vivem em áreas afastadas apresentam menor taxa de realização do Papanicolau, o que impacta diretamente o aumento de casos em estágio avançado”, revela.

Outro fator que contribui para esse cenário é a descontinuidade no acompanhamento médico. “Muitas pacientes realizam o exame uma única vez e deixam de repetir a testagem regularmente, o que reduz a eficácia da prevenção. Como as lesões pré-cancerígenas podem levar anos para evoluir para um tumor, o rastreamento periódico é essencial para garantir que eventuais alterações sejam detectadas e tratadas a tempo”, alerta o oncologista.

Como a detecção precoce transforma o tratamento

Quando detectado precocemente, o câncer do colo do útero pode ser tratado com procedimentos menos invasivos, preservando a saúde da paciente e sua capacidade reprodutiva. “Métodos como a conização e a traquelectomia radical são alternativas viáveis para mulheres em estágios iniciais da doença, evitando cirurgias mais drásticas, como a histerectomia”, pontua. Além disso, tecnologias inovadoras, como o dispositivo Duda, desenvolvido para evitar o fechamento do canal endocervical após a cirurgia, aumentam as chances de gravidez mesmo após o tratamento oncológico.

Além dos avanços médicos, a conscientização da população feminina sobre a importância dos exames periódicos precisa ser reforçada. “Muitas mulheres desconhecem que o HPV, principal fator de risco para o desenvolvimento da doença, pode ser tratado antes que cause alterações malignas. Campanhas de educação e a ampliação do acesso ao rastreamento são fundamentais para reduzir a incidência da doença e garantir tratamentos mais eficazes e menos agressivos”, finaliza Vieira.

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