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Amamentação merece atenção

Freepik

A Semana Mundial de Aleitamento Materno, realizada entre 1º e 7 de agosto, destaca na campanha deste ano que “o aleitamento deve ser fator de igualdade na sociedade, e esforços precisam ser feitos para garantir que todos tenham apoio e oportunidade para amamentar”. Apesar da ação abrangente, a amamentação envolve questões individuais, segundo a mastologista Mayka Volpato, responsável pelo Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). “É preciso olhar para o aleitamento como algo personalizado, que requer orientação por parte de especialistas. Em alguns casos, é necessária uma equipe multidisciplinar para tratamentos das dores e lesões mamilares crônicas, além da mastite, que é fator do desmame precoce de bebês”, afirma.

O leite materno é rico em vitaminas e minerais, carboidratos, ferro, gorduras, hormônios, enzimas e anticorpos que atuam contra microorganismos e agentes infecciosos, garantindo proteção à criança. Entre os nutrientes também estão proteínas como a lactoalbumina. A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida.

Apesar de fundamental para a saúde do bebê, muitas mulheres interrompem a amamentação diante de intercorrências, como a mastite, processo inflamatório associado à dor que dificulta o aleitamento. “Este é um problema que atinge de 3% a 20% das lactantes”, destaca a mastologista Mayka Volpato, da SBM.

Desde 2022, no entanto, a partir da mudança de entendimento sobre os fatores que causam a mastite, os especialistas podem proporcionar tratamentos mais adequados às pacientes. “Até esta data, acreditávamos que a mastite era causada pela entrada de bactérias por fissuras na mama”, lembra. “Hoje a fisiopatologia entende como causa o estreitamento do ducto da mama, por onde passa o leite. Esse estreitamento pode ser fruto do excesso de leite tanto na produção quanto no armazenamento.”

No caso de hiperlactação, a especialista sugere o manejo, que pode ser orientado para que a paciente faça a livre demanda, em que o bebê regula as mamadas de acordo com sua necessidade, evitando ordenhas desnecessárias, que contribuem para o aumento da produção. Casos menos comuns necessitam de tratamento medicamentoso.

“Cada dia mais também temos novas evidências sobre a disbiose intestinal (desequilíbrio da microbiota intestinal), que tem potencial para desencadear doenças sistêmicas e impactar outros órgãos como mama, pele, vagina, cérebro, fígado entre outras. Diante disso, os probióticos estão ganhando mais espaço em todas as áreas da medicina”, observa Mayka.

A disbiose mamária é outro fator predisponente para mastite e se caracteriza pelo desequilíbrio no crescimento de microrganismos que naturalmente são encontrados na mama.

De acordo com a mastologista, o ducto de leite normal apresenta várias bactérias heterogêneas e que vivem em equilíbrio. “Em caso de disbiose, existe um aumento de uma população de bactérias específicas, promovendo um estreitamento ductal e menor fluxo de leite”, explica. “E quando temos uma obstrução ductal mais significativa ocorre a galactocele (acúmulo de leite), com possibilidade de infecção associada, que é a mastite lactacional.”

No tratamento da disbiose, que deve ser individualizado, as primeiras recomendações são alimentação equilibrada, hidratação, higiene do sono, manejo do estresse e atividade física. “Como forma de aumentar as bactérias benéficas da mama também podemos prescrever o probiótico Lactobacillusfermentum, que será lançado comercialmente em outubro no Brasil pela Nestlé”, diz. A mastologista explica que no caso brasileiro a opção ainda é a importação ou a prescrição manipulada do probiótico. Como indicação terapêutica e preventiva da mastite, já é disponibilizado de forma comercial em vários países.

Ao reforçar a importância do apoio à amamentação em todas as situações, como preconiza a campanha da Semana Mundial de Aleitamento Materno, Mayka Volpato afirma que o aleitamento materno é a forma natural de estabelecimento de vínculo e afeto entre mãe e bebê. “Como estratégia de nutrição, contribui para a saúde da criança e da lactante e a redução da mortalidade infantil no Brasil”, finaliza a mastologista da SBM.

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