A calvície, problema caracterizado pela perda total ou parcial dos cabelos chamada de alopécia androgenética, tradicionalmente associada a homens mais velhos, está se tornando uma preocupação crescente entre os jovens. Há um aumento significativo nos casos sendo atribuídos a uma combinação de fatores genéticos, estresse, alimentação inadequada e hábitos modernos.
Os primeiros sinais são os cabelos ralos, principalmente após os 20 anos no caso dos homens e durante a menopausa no caso das mulheres, mais percebidos pelas entradas, que são as áreas falhas na região frontal e na região central do couro cabeludo, conhecida como a coroa.
Nesses casos, segundo a fisioterapeuta dermatofuncional, Dra. Daiane Castro, existem alguns protocolos eficientes, como os tratamentos medicamentosos, unidos as aplicações de vitaminas, eletroterapia e intradermoterapia, para nutrir, estimular o crescimento, reparar os fios danificados, hidratar e manter o couro cabeludo saudável.
“Quando falamos dos benefícios dos tratamentos, o objetivo é sempre aumentar as células da unidade folicular, a vascularização, contribuindo para progressão dos fios, estimulando o crescimento saudável do cabelo, ativando a circulação e melhorando a nutrição do couro cabeludo”, diz a Dra. Daiane.
Mais comum do que se imagina, a calvície precoce pode ter um impacto profundo na autoestima e na saúde mental dos jovens, pode afetar a autoconfiança e levar a problemas psicológicos, como ansiedade e depressão.
Cada caso tem um protocolo diferente para terapia capilar, explica a dermatofuncional, a duração do tratamento pode variar de dois meses a um ano, dependendo da patologia do paciente.