Os implantes dentários são reconhecidamente a melhor solução para repor um ou mais dentes perdidos, mas, por se tratar de um método cirúrgico, ainda existem pessoas que têm receio de submeter-se ao procedimento. Porém, não há o que temer, já que os implantes dentários são instalados em um processo cirúrgico relativamente rápido e minimamente invasivo, devolvendo todas as funções do dente natural.
“A taxa de sucesso do procedimento chega a 98%, índice que reflete a alta tecnologia, que é recorrente na área da Implantodontia”, diz o cirurgião-dentista Sergio Lago, Doutor em Periodontia e Embaixador da S.I.N. Implant System, uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários.
Veja abaixo porque este método é tão seguro, de acordo com o especialista:
A cirurgia é minimamente invasiva, quase sem cortes. “O implante é o método mais previsível de reabilitação oral existente hoje, sobretudo quando é utilizada a técnica guiada, que recebe este nome por ser totalmente simulada por computador, a partir de um planejamento bastante cuidadoso”, afirma Lago. “Tomografia, exames radiológicos e, até mesmo, modernos scanners portáteis permitem que o dentista obtenha um molde em 3D bastante fiel à arcada dentária do paciente, trazendo uma precisão milimétrica à cirurgia. Com isso, as incisões na gengiva são mínimas, eliminando quase que por completo cortes, inchaços e sangramentos”, explica.
O material dos implantes é biocompatível. Os implantes dentários são feitos de titânio, material biocompatível, o que significa que são compatíveis biologicamente com os tecidos do corpo humano, o que praticamente elimina qualquer risco de rejeição pelo organismo. Além disso, o titânio consegue se integrar ao osso perfeitamente, como se fosse a raiz natural do dente, com grande estabilidade.
A durabilidade é a mesma dos dentes naturais. Os implantes são produzidos para durarem tanto quanto os dentes naturais. Mas, para isso, é importante manter os bons hábitos de higiene bucal, escovando e usando fio dental diariamente, após cada refeição, e, ainda, fazer visitas regulares ao dentista, uma ou duas vezes ao ano.
Os implantes têm o selo da Anvisa. Na embalagem do implante que o dentista utilizar deve constar o nome do fabricante, o registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e informações como o responsável técnico, data de validade, número de lote e técnica de esterilização utilizada. Essas informações consolidadas são uma garantia de que aquele material é à prova de infecções, alergias graves e danos aos ossos. Então, a recomendação é pedir ao dentista para verificar a caixa do implante. Caso as informações não constem ali, aí sim, será sinal de preocupação. Isso porque infelizmente existem profissionais que utilizam implantes piratas – fique atento.
Até quem tem problemas de saúde pode fazer. O tratamento é indicado para pessoas acima de 18 anos e, mesmo quando a pessoa tem hipertensão, diabetes ou osteoporose, na grande maioria dos casos, quando a doença está controlada, a condição clínica do paciente acaba não sendo fator impeditivo para a reabilitação oral com implantes. “Após uma avaliação cuidadosa por parte do dentista e uma consulta com médico especializado, é possível fazer a cirurgia sem riscos, quando as condições sistêmicas do paciente estão sob controle”, afirma o dentista.