No final do mês de setembro, a Receita Federal irá liberar o último lote da restituição do Imposto de Renda. Segundo a entidade, o ano de 2022 registrou um número recorde de declarações – 36,3 milhões – e 61% dos contribuintes já receberam ou receberão a restituição.
Com o dinheiro em mãos, muitas pessoas ficam em dúvida sobre a melhor forma de utilizar essa quantia. Segundo Marcelo Rosseti, superintendente executivo da Bradesco Vida e Previdência, se parte desse recurso for destinado a investimentos, essa é uma oportunidade para formar uma reserva para o futuro. “No caso de quem não tem nenhuma dívida para quitar, o ideal é investir o valor recebido para que ele renda frutos. E, nesse sentido, a previdência privada é uma excelente opção”, aconselha.
Mais do que um investimento para a aposentadoria, a previdência privada é um ativo para quem visa acumulação a longo prazo. Ideal para realizar planos e sonhos futuros, como um curso superior, MBA, um intercâmbio, um negócio próprio ou até mesmo para adquirir um imóvel.
Confira abaixo algumas dicas do especialista para começar a investir:
Nunca é tarde para começar, mas quanto mais cedo, melhor – A previdência é indicada para qualquer tempo e pode ser iniciada em qualquer idade, principalmente pelo fato de ser uma reserva capaz de atender a diferentes objetivos. “Entretanto, é importante ter em mente que, quanto maior o tempo de contribuição, menor será o esforço exigido para se alcançar a reserva desejada. Por isso, quanto mais cedo iniciar, melhor”, destaca Rosseti.
Escolha de acordo com o seu perfil de investidor – Ao contratar um plano de previdência privada, o investidor pode escolher a opção mais adequada ao seu perfil de risco, seja ele conservador, moderado ou arrojado. “O leque de opções é enorme, e o investidor pode ingressar em fundos muito sofisticados com tíquetes baixos, a partir de R$ 50,00”, comenta.
Conheça os planos e escolha o que mais faz sentido para o seu momento de vida – Na hora de contratar uma previdência privada, é preciso optar entre as modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Basicamente, o que difere um do outro é o regime tributário, ou seja, a possibilidade ou não de deduzir esse investimento da base de cálculo na declaração de Imposto de Renda, e também a forma de incidência e recolhimento do imposto.
Reavalie periodicamente o plano e seus objetivos – O ideal é estar sempre de olho para adequar o investimento ao seu contexto de vida e efetuar as correções de rota que se fizerem necessárias. “Se o seu sonho inicial era acumular dinheiro para comprar um imóvel, por exemplo, mas no meio do caminho você decidiu que a prioridade era investir em uma aposentadoria mais tranquila, é preciso reavaliar e entender se aquele plano e aquele valor investido mensalmente ainda fazem sentido para o seu objetivo. Além disso, a Previdência Privada dispõe do instituto da portabilidade, que permite migrar para um fundo de investimento atrelado ao plano com maior ou menor risco, a depender da estratégia de investimentos do fundo, seja ele de renda fixa, ações ou multimercado, sem que haja a cobrança de impostos nessa mudança ” conclui Rosseti.
SOBRE A BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA
A Bradesco Vida e Previdência, empresa do Grupo Bradesco Seguros, atua há mais de quatro décadas no país, protegendo participantes de planos de Previdência e VGBL e segurados de Vida e Acidentes Pessoais. Com uma Carteira de Investimentos em Previdência de R$ 260 bilhões (Jun/2022), a empresa conta com opções de planos de previdência em renda fixa, renda variável e multimercados, contemplando diversas classes de ativos e perfis de clientes. No segmento de Seguro de Vida e Acidentes Pessoais, do qual é líder de mercado, oferece uma ampla gama de produtos com coberturas para diversas situações, incluindo doenças graves e perda de renda por desemprego involuntário, além de assistências personalizadas.