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22 de fevereiro de 2022
De Olho no Doc
22 de fevereiro de 2022

Sindrome de Burnout

Classificada desde 1º de janeiro deste ano como doença ocupacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a síndrome de Burnout abre caminhos para outras doenças, como a depressão e o transtorno de ansiedade, e, no ambiente corporativo, acabam  perdendo não apenas as empresas, mas também seus colaboradores.

Em recente pesquisa da OMS, foi comprovado que o Brasil é o país com mais pessoas ansiosas da América Latina, o que é muito preocupante, porque a ansiedade impacta negativamente todos os aspectos da vida. Como bem sabemos, o termo workaholic, ou seja, aquele que trabalha em excesso, tem caído em desuso cada vez mais. Hoje, ao contrário, o equilíbrio em todas as esferas da vida é muito valorizado e feito é melhor que perfeito.

“Se o trabalho é sinônimo de estresse, talvez seja a hora de rever a rotina. Afinal, além das adaptações que fizemos nos últimos dois anos devido à pandemia – atuando nos modelos híbrido, presencial ou home office -, novas competências e habilidades necessitaram ser aprimoradas. Não foram apenas os líderes que precisaram aperfeiçoar a gestão à distância, mas também colaboradores, com mais autonomia, menos controle e mais autogerenciamento. Fato é que o mundo não parou – houve empresas que, inclusive, dobraram o faturamento. Há quem venda lenços e quem chore – a decisão de qual lado estar é de responsabilidade de cada um”, diz o CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent Executive Search, David Braga.

Para o headhunter, que é conselheiro de administração e professor convidado pela Fundação Dom Cabral (FDC), além de conselheiro de administração da Associação Brasileira de Recursos Humanos de Minas Gerais (ABRH-MG) e ChildFund Brasil, é fundamental estar atento a não criar ou manter a cultura do “tudo para ontem”, do emergencial o tempo inteiro, uma vez que esse tipo de ambiente gera estresse, fica tóxico, adoece as pessoas, e acaba criando o sentimento de incompetência ou de incapacidade.

“Vários são os motivos para você ter um burnout: lideranças abusivas, longas horas de trabalho, metas intangíveis, falta de clareza sobre os objetivos de sua posição e do plano estratégico, e até mesmo isolamento e falta de integração entre os membros da equipe. O que temos vivenciado devido à Covid-19 coloca ainda mais luz sobre os reflexos da estafa mental”, alerta Braga, lembrando que perda de entusiasmo e brilho nos olhos, apatia, baixo sentimento de realização, sonolência, irritabilidade, dificuldades de concentração e até dores musculares são alguns dos inúmeros reflexos ocasionados pelo burnout: Um adoecimento completo.

Diante desse cenário, o especialista sugere uma reflexão aos líderes e gestores: “Até que ponto as cobranças excessivas são saudáveis ou, de fato, promovem resultados? Recebemos a todo momento, uma enxurrada de informações, de inúmeras fontes, e estamos sempre conectados, por meio de smartphones, computadores ou tablets, nos sendo cobradas respostas ágeis a todo momento. É essencial e prudente pararmos e analisarmos em que ritmo estamos, para não adoecermos mental e fisicamente e, com isso, impactar nossa produtividade”, alerta.

ESG no trabalho – As organizações que querem ter um diferencial estratégico precisam refletir sobre as boas práticas de gestão de pessoas e políticas de qualidade de vida; da mesma forma nunca foi tão exigido o protagonismo dos colaboradores. Cabe a cada um buscar o autoconhecimento, fortalecer suas competências e habilidades, assumir seu protagonismo e promover as mudanças necessárias.

 Ao tratar de questões de ESG – sigla do inglês que faz alusão às temáticas de governança, social e meio ambiente que permeiam a organização e seus diversos stakeholders –, temáticas como felicidade no trabalho, equilíbrio, propósito, legado e saúde mental têm ganhado cada vez mais relevância, por estarem totalmente atreladas à perenidade da companhia e sua lucratividade, com prosperidade e bem-estar dos colaboradores. Não à toa tem sido uma preocupação dos Conselhos de Administração na prática de governança corporativa.

No contexto do Burnout perdem as duas partes: as empresas que terão maior absenteísmo e péssimo clima organizacional, além de menor engajamento. Já por parte do colaborador, irá adoecer mais e consequentemente perderá performance. A que preço vale isso tudo?

“Na tentativa de aprender a controlar a ansiedade e o nervosismo, tudo parece valer a pena: leitura, meditação, técnicas de respiração e até remédio para essa finalidade, com a devida orientação médica. Deve-se lembrar que a saúde mental é tão importante quanto a física e mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir e tratar a Síndrome de Burnout, bem como garantir a perenidade não apenas das organizações, mas também um ambiente de trabalho conectado com propósito para todos”, complementa.

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