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Sons marcantes

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Sons marcantes

Assim como existem as marcas olfativas, as marcas sonoras também já fazem parte da realidade de muitas empresas. Assim como as propriedades relacionadas aos aromas, o registro de sons também não é reconhecido pela lei brasileira. As marcas sonoras são os sons que identificam uma marca ou um canal de televisão, como o da multinacional de tecnologia Intel ou o famoso “plim plim” da TV Globo. Nestes casos, há o registro de direito autoral, mas ainda há a discussão sobre como proteger esses sons, mesmo que usados em comerciais na TV, por exemplo.

O presidente do Grupo Marpa – Marcas, Patentes, Inovações e Gestão Tributária, Valdomiro Soares, explica que, nestes casos, são aplicados conceitos de marketing sobre esses sons. “É o que chamam de sound branding, ou seja, um conjunto de estratégias para que determinada identidade sonora reforce ainda mais o posicionamento de uma marca. Um caso bastante interessante, além da Intel e da TV Globo, é o som utilizado pela plataforma de streaming Netflix antes de seus conteúdos originais serem reproduzidos na tela”, diz.

Presidente do Grupo Marpa, Valdomiro Soares / Divulgação Grupo Marpa

Assim como as marcas olfativas, as sonoras também podem ser registradas nos Estados Unidos, através do órgão regulador do país, como um meio de proteção aos sons usados na TV, no rádio ou na internet. Na década de 80, a marca Harley Davidson tentou registrar o som de suas motos, mas por batalhas judiciais, acabou desistindo. “Destaco aqui que, mesmo com as técnicas de sound branding, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ainda não aceita registros de marcas sonoras, tendo como base a própria Lei da Propriedade Industrial, que só permite produtos que possam ser diferenciados visualmente uns dos outros”, explica Valdomiro Soares.

O presidente do Grupo Marpa ressalta ainda que os sons servem para, não só identificar uma marca, mas, de certa forma, fazer com que as pessoas sintam algo ao ouvi-la. “Um som – qualquer que seja, uma assinatura, um jingle, etc. – é uma forma de mexer com o cliente. Trago mais um exemplo da TV. Quem não se emociona ao ouvir a vinheta que a Globo usa em jogos do Brasil? Quem não se recorda da música tema de Ayrton Senna ao vencer uma corrida? Ou até mesmo que não se pegou cantando algum jingle que ficou na mente? Os sons são um meio muito poderoso para as marcas e é preciso valorizar a existência deles”, afirma.

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