Retomar as aulas exige diversas adaptações sanitárias e de distanciamento social, assim como de organização de profissionais e turmas. Para que isso aconteça de maneira segura, a mantenedora do Colégio Wellington Objetivo, Maria Salete Folster, aponta quais adaptações a escola realizou para a retomada e, também, orienta outros profissionais da área para uma conscientização de segurança sanitária na volta às aulas.
Abaixo, confira as principais adaptações sugeridas:
Sanitárias
– Cabine de desinfecção geral incluindo mochilas com produto atóxico aprovado pela ANVISA;
– Aferição de temperatura de alunos, professores e colaboradores;
– Divisórias de acrílico nas mesas de refeições do restaurante e lanchonetes, máscaras para todos – incluindo os alunos;
– Shild para professores, além da estrutura híbrida com sincronia escola e casa;
– Materiais para atividades específicas, como Yoga, passam a ser de uso pessoal e não mais coletivos;
Estruturais
– Retomada de aulas por segmento a cada semana de aula;
– Início da volta as aulas primeiramente pelo ensino médio e, por último, pela educação infantil;
– Novas estruturas de salas de aula, garantindo o distanciamento entre os alunos e com educador adjunto e titular trabalhando em consonância;
– Quadras demarcadas com os locais onde os alunos ficarão durante as aulas e os educadores orientados para que as trocas de lugar sejam feitas mediante comandos claros, sem aglomeração e trombadas;
Adaptações de organização:
– Escalas de entradas, intervalos e saídas de alunos a cada 10 minutos, para impedir que grupos de alunos se encontrem nas áreas comuns;
– Horários de entrada e saída de alunos escalonado para pais e responsáveis evitarem aglomerações;
– Demarcações de filas e de distanciamento social necessários;
– Treinamento de profissionais da escola para as novas adaptações da rotina escolar;
Para Maria Salete, a pandemia mostrou muito claramente a importância da escola como base da pirâmide do conhecimento, que pode sim vir por meio da internet, mas não substitui o aconchego que crianças e adolescentes precisam para desabrochar, criar vínculos amar e ser amado enquanto indivíduo. “A retomada trará de volta a alegria do convívio, tanto para alunos quanto para a equipe docente”, conclui.